Comunicados
RELAÇÃO DE APROVADOS(AS) 1ª FASE – 4º Prêmio Bolsista Destaque dos Grupos Artísticos Musicais
Olá, Estudantes!
A Sustenidos Organização Social de Cultura comunica a RELAÇÃO DE APROVADOS(AS) na primeira fase do 4º Prêmio Bolsista Destaque dos Grupos Artísticos do Conservatório de Tatuí.
As listas informam, em ordem classificatória, os(as) 15 bolsistas aprovados(as) na categoria MÚSICA ERUDITA, seguida da lista dos(as) 6 bolsistas aprovados(as) na categoria MÚSICA POPULAR.
A segunda fase do concurso será realizada presencialmente nos dias 27 de outubro (Música Erudita) e 28 de outubro (Música Popular) no Teatro Procópio Ferreira, onde cada candidato(a) terá sua performance musical avaliada pela banca de jurados(as), composta por artistas e pesquisadores(as) de excelência na área musical.
O período para interposição de recurso sobre o resultado publicado da primeira fase será de 01 a 06 de setembro de 2025. Cabendo a cada candidato(a) manifestar qualquer questionamento exclusivamente através do e-mail: bolsistadestaque@conservatoriodetatui.org.br.
CATEGORIA MÚSICA ERUDITA:
Inscrição | Nome do(a) candidato(a) | Grupo Artístico | Pontuação 1ª fase (média da banca + nota no grupo artístico) |
Classificação
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4PBDGA04 | Bruna Luísa de Campos Stock | Orquestra Sinfônica | 38,0 | 1 |
4PBDGA17 | Matheus José Roque | Banda Sinfônica | 35,2 | 2 |
4PBDGA11 | Kaique Eduardo da Silva Souza | Banda Sinfônica | 34,4 | 3 |
4PBDGA19 | Natália Schiavinato Gonçalves | Banda Sinfônica | 34,4 | 4 |
4PBDGA26 | Thaynna Eustachio de Almeida | Banda Sinfônica | 34,2 | 5 |
4PBDGA18 | Murillo Henrique Pilom Oliveira | Camerata de Violões | 33,1 | 6 |
4PBDGA32 | Tiago de Lima Neri | Banda Sinfônica | 32,8 | 7 |
4PBDGA22 | Philippe Thierry Lanabras Gavancho | Orquestra Sinfônica | 32,1 | 8 |
4PBDGA01 | Abraham Joel Perez Narrea | Orquestra Sinfônica | 31,7 | 9 |
4PBDGA15 | Maria Eduarda Batista Cardoso | Banda Sinfônica | 31,3 | 10 |
4PBDGA09 | Jhoanna Alejandra Hidalgo Morales | Coro | 30,2 | 11 |
4PBDGA36 | Vitória Keulere Eustachio de Almeida | Banda Sinfônica | 30,2 | 12 |
4PBDGA23 | Rebeca Maria da Silva Franco | Orquestra Sinfônica | 30,1 | 13 |
4PBDGA21 | Pala Safira de Andrade Ferreira | Banda Sinfônica | 29,6 | 14 |
4PBDGA10 | Jose Victor Gil Monteiro | Banda Sinfônica | 28,3 | 15 |
CATEGORIA MÚSICA POPULAR:
Inscrição | Nome do(a) candidato(a) | Grupo Artístico | Pontuação 1ª fase (média da banca + nota no grupo artístico) |
Classificação
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4PBDGA06 | Thainá Borges Claro | Grupo de Choro | 38,6 | 1 |
4PBDGA27 | Gustavo Rodrigues Antunes | Música Raiz | 37,4 | 2 |
4PBDGA30 | Guilherme Biribilli Alves | Big Band | 35,0 | 3 |
4PBDGA31 | Luís Guilherme Fraga Prado | Big Band | 34,2 | 4 |
4PBDGA28 | João Victor Santos Nogueira | Música Raiz | 33,8 | 5 |
4PBDGA37 | Bia Barros Santos | Música Raiz | 33,2 | 6 |
ATENÇÃO!
Candidatos(as) bolsistas aprovados(as) para a segunda fase na categoria MÚSICA ERUDITA que precisem de acompanhamento para a performance nas audições presenciais do concurso devem realizar o agendamento com pianistas colaboradores(as) até o dia 29 de setembro, sexta-feira, presencialmente no Setor de Pianos, localizado na sede do Conservatório.
Horários disponíveis para ensaio conforme cada pianista:
Deborah Melissa
Segunda–feira: 20h e 21h
Quarta–feira: 9h e 10h
Mariana Virgilli
Segunda–feira: 8h
Sexta–feira: 9h, 10h, 11h, 14h e 16h
Thaís Valim
Quarta–feira: 17h e 18h
Quinta–feira: 17h e 18h
Sexta–feira: 8h, 10h
Abel Camargo
Terça–feira: 15h, 17h
Quarta–feira: 13h
Quinta–feira: 13h, 15h, 17h
Dayane Rodrigues
Segunda–feira: 14h30
Terça–feira: 8h, 9h, 10h, 13h30
Quarta–feira: 8h
Lúcia Bismara
Segunda–feira: 17h
Quinta–feira: 12h
Sexta–feira: 14h, 15h, 16h, 17h
BANCA AVALIADORA – CATEGORIA MÚSICA ERUDITA
Ellen Hummel
Oboísta, iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí, tendo como professor José Davino Rosa. Doutora em Música pela University of Nevada Las Vegas, onde teve Dr. Stephen Caplan como orientador. Enquanto estudante na UNLV, foi integrante do Red Rock Wind Quintet e tocou em concertos ao lado de músicos de renome, como Bernie Dresel, John Patitucci e Eric Marienthal. Gravou a parte de oboé no álbum Joe’s Tango, com Joe Alessi e Chicago Brass como solistas. Sua dissertação de doutorado sobre Yusef Lateef rendeu um artigo publicado na “The Double Reed”, pela International Double Reed Society. Concluiu seu mestrado na Azusa Pacific University, tendo como orientadora Carolyn Hove. O título de bacharela foi concluído na USP, tendo Alexandre Ficarelli como orientador. Foi professora de oboé da Las Vegas Academy of the Arts e tocou ao lado de vários grupos de renome, como a Las Vegas Philharmonic, Las Vegas Sinfonietta, Northern Nevada Strings Serenade, cantor Johnny Mathis e cantora Sarah Brightman. Atualmente, é professora de oboé e Grupo Artístico do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica) e oboísta da Orquestra Sinfônica de Sorocaba.
Eliane Tokeshi
A carreira multifacetada da violinista Eliane Tokeshi abrange atuações como camerista, solista e pedagoga. Bacharel pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), deu continuidade a seus estudos nos EUA na Boston University e na Northwestern University, onde concluiu, respectivamente, os cursos de mestrado e doutorado em violino. Com frequência é convidada para ministrar masterclasses em universidades e cursos de violino em festivais, como os de Campos de Jordão, Londrina, Pelotas, Gramado e Chile. Vencedora de diversos concursos, desenvolve trajetória artística de destaque. Tem realizado várias estreias de obras, consequência de destacado trabalho voltado para a valorização do repertório brasileiro e contemporâneo. Gravou os CDs Obras para Violino e Piano de César Guerra-Peixe (selo YB), Sons das Américas como integrante do Núcleo Hespérides (selo SESC) e Fragmentos de um Inverno Solar com o Trio Tokeshi-Rosas-Bazarian (PROAC/SP). Foi pesquisadora convidada junto ao Experimental and Electronic Music da University of Texas at Austin (EUA), com financiamento da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e, atualmente, é professora livre docente de violino do Departamento de Música da Universidade de São Paulo (Brasil).
Letícia Maia
Natural da cidade de São Paulo, divide atualmente o seu tempo entre a performance, a pedagogia e a pesquisa. É professora do Conservatório de Tatuí desde 2024 e doutoranda em Performance na Universidade de Aveiro, Portugal, na área da Pesquisa Artística. Possui dois mestrados, um em Performance da Flauta Transversal (2018) e outro em Pedagogia da Flauta Transversal (2020), ambos pela Haute École de Musique de Lausanne, na Suíça. É também bacharela em Flauta Transversal (2015) pela Unesp, Brasil. Atuou como solista à frente da Orquestra Amazonas Filarmônica, Orquestra Sinfônica de Goiânia e Orquestra de Câmara da USP (Ocam). Como flautista e piccolista convidada tocou junto à Orchestre de l’Opéra de Lausanne (Suíça), Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) e Orquestra Jazz Sinfônica e foi flautista titular da Orquestra de Câmara da USP, Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e Orquestra Jovem Tom Jobim. Também participou de concertos com diversos grupos de câmara no Brasil e no exterior, tendo se apresentado na Suíça, Itália, Portugal e Áustria. Seu trabalho de música de câmara mais marcante é o Duo da Juá com a pianista Luiza Salles, com o qual tem se apresentado desde 2017 em eventos e festivais em diversos estados brasileiros. Em 2020 venceu, em sua categoria, o 1° Concurso Online de Flauta Solo da Associação Brasileira de Flautistas. Professora de Flauta Transversal (Música Erudita).
Luane Voigan
Doutora em Teoria e Prática da Interpretação na UniRio, mestra em Música pela UFRJ e bacharel em Canto pela UFJF. Com o duo Voigan Grunewald, foi premiada no concurso Jovem Músico BDMG, 2012, e foi curadora da Série Concertos na Filarmônica, em Juiz de Fora (MG). No campo operístico, integrou o elenco da ópera ‘O Diletante’, de João Guilherme Ripper, no Teatro Carlos Gomes (ES), cantou nas óperas ‘Il ballo delle ingrate’, de Monteverdi, e na estreia moderna de ‘Vendado es amor, non es ciego’, de José de Nebra, ambas no Festival de Música Colonial e Antiga de Juiz de Fora. Em 2022, cantou na estreia brasileira de ‘Tolomeo e Alessandro overo la corona disprezzata’, de Domenico Scarlatti, no Palácio das Artes (BH). Foi aluna no curso de Interpretação Vocal Barroca do maestro Eduardo López Banzo em Leão, Espanha. Realizou concertos junto ao grupo Musica Figurata e atuou como compositora e intérprete do audiobook Nácar Madrigais de Adriana Gomes. Atualmente, é docente de Canto Lírico no Conservatório de Tatuí, cantora representada pela Duo Conexões Culturais e pesquisadora.
Valerie Ann Albright
Bacharel em Música com Habilitação em Contrabaixo pelo New England Conservatory of Music, Boston, EUA (1981); Mestrado em Música pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996) e Doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). É docente efetiva do Instituto de Artes da UNESP onde leciona Contrabaixo Acústico desde 1987. Foi Vice-Chefe do Departamento de Música (2005-2009), Coordenadora dos Cursos de Bacharelado em Música e Licenciatura em Educação Musical (2008- 2012) e Vice-Diretora (2012-2016). Em 2016 foi eleita Diretora do Instituto de Artes para a gestão 2016-2020. Suas pesquisas são realizadas na área de Performance Musical, com sub-áreas performance de repertório dos séculos XX e XXI, análise de repertório para contrabaixo e performance histórico com ênfase em escordatura. Também se interessa pela área de análise musical de obras compostas no século XX, e, principalmente, nas obras orquestrais de Charles E. Ives e Heitor Villa-Lobos. Sua carreira como contrabaixista inclui a participação em grupos como a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, a Orquestra do Estado de São Paulo, a Orquestra Nova Sinfonieta e a Orquestra do Teatro Municipal de São Paulo, entre outros. É ativa como solista e especialista em obras dos Séculos XX e XXI.
BANCA AVALIADORA – CATEGORIA MÚSICA POPULAR
Ana Malta
Iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí, formando-se em canto lírico e canto popular. Em 2003, foi convidada por André Marques a integrar a Vintena Brasileira, sendo a única cantora do grupo. Com a Vintena, gravou quatro CDs e realizou diversos shows, dividindo o palco com grandes nomes da música brasileira, entre eles Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda e Mônica Salmaso. Em 2009, inicia seu trabalho de docência no Conservatório de Tatuí (professora de Canto Popular). Em 2019, lança seu primeiro CD autoral ‘Outra Voz’. Neste trabalho, a cantora apresenta outras possibilidades do instrumento voz, além de assinar os arranjos e composições. Em 2021, realizou a Oficina de Voz instrumental e Improvisação Vocal pelo projeto Instrumental Brasileiras, contemplado pela Lei Aldir Blanc do estado do Rio de Janeiro. Em 2022, inicia o projeto “Ana Malta e Oscar Aldama Duo”, realizando diversos shows e master classes, entre eles o da Mostra Cariri de Culturas – Sesc Ceará, o Festival Jazz Sudaca em Assunção, Paraguai, e no Conservatório de Tatuí. Em 2023, com seu grupo, Ana Malta, realizou show e workshop sobre Improvisação Vocal pelo festival Jazz a La Calle, no Uruguai.
Gabi Machado
Flautista, compositora e educadora, com uma trajetória de três décadas atuando nas áreas popular e erudita. Em 2024, lançou seu primeiro projeto autoral, intitulado “Equilibrando no Acupe”, no qual assina as composições, arranjos e produção musical. O álbum é caracterizado pela mescla de sonoridades da flauta popular e pela experiência sinfônica da compositora e está disponível nas principais plataformas digitais.
É flautista dos grupos Quintal de Fulô e Choro de Bola, além de ter sido solista do grupo Choronas durante quase 20 anos, com três CDs gravados: “Atraente” (2000), “Choronas Convida” (2004) e “O Brasil Toca Choro” (2008) e do Quarteto Quadrantes com dois CDs lançados: “Passos Largos” (2013) e “Sinuosa” (2016). Integra o Núcleo de Choro da Universidade Federal da Bahia, onde é doutoranda desde 2022 com tema relacionado à utilização da criatividade nas práticas coletivas. Concluiu o mestrado em 2019 pela UNICAMP, com uma dissertação sobre o choro, intitulada “Qual linha guia este choro?”.
Foi convidada para participar do Unimúsica 2020 – “Forrobodó – Quando elas tocam”, um Festival online organizado pela Difusão Cultural – UFGRS, 2020. Participou do AmplifyHer Brasil, um projeto piloto de mapeamento da produção de mulheres musicistas no Brasil, em parceria com a University Manchester Metropolitan, a University Napier Edinburgh e a Universidade de São Paulo (2021). Em 2023, participou da gravação e lançamento do CD “DDG 19”, da compositora e pianista Débora Gurgel (Proac/SP). Integrou o grupo Câmaranóva, composto por 16 instrumentistas, idealizado pelo compositor e arranjador Felipe Senna, com os álbuns “Overture” (2024) e “Câmara Brasileira” (2023). Ministrou aulas de flauta e práticas coletivas na Escola do Auditório do Ibirapuera, na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e no Instituto Federal da Bahia, além de Oficinas no V Fórum de Bandas (2023), projeto “Por todas as Bandas (UFRJ, Funarte e UFBA 2023 e 2025) e I Festival Internacional de Música de Câmara (FIMUCBA 2025). Recebeu o prêmio “Estímulo para Jovens Solistas” da Secretaria de Cultura de São Paulo e foi contemplada com os projetos “Elementos Populares na Música Erudita” – duo de flauta e violão (PAC/SP) e “Música Instrumental Brasileira nas Escolas – Show Pedagógico” (LINC/SP) com o grupo Choronas. Na área sinfônica, sua trajetória inclui participação nas orquestras: Sinfônica de Santos, Sinfônica de Santo André, “Sinfonia Cultura” da Rádio e Televisão Cultura de São Paulo e Banda Sinfônica do Estado de São Paulo.
Gê Côrtes
Nascida numa família de músicos, filha do compositor Edmundo Villani-Côrtes e da cantora lírica Efigênia Côrtes, Gê Côrtes é mais conhecida por ter feito parte da banda feminina do programa Altas Horas entre 2000 e 2015, além disso foi integrante da Orquestra Jazz Sinfônica (1990-2014) e do grupo Kali que na década de 1980 gravou um álbum pelo prestigiado selo “Som da Gente”, recentemente lançado nas plataformas. Em 2022, apresentou um show autoral no projeto Instrumental Sesc Brasil com seu sexteto, assinando a maioria das composições e arranjos. Atua também como baixista, compositora e arranjadora na Jazzmin’s Big Band que lançou seu primeiro álbum em 2021 e já se apresentou nos principais palcos do Brasil. Escreve também arranjos e composições para outros grupos como a Big Band do Projeto Guri de São Carlos e o Octeto Feminino Brasil, formado por 8 trompas. Bacharel em contrabaixo pela Unesp e Pós-graduada em Música Popular pela Faccamp, lecionou em várias escolas como o CLAM (Centro Livre de Aprendizado Musical), ULM (atual EMESP) e FAMOSP (Faculdade Mozarteum de São Paulo) Acompanhou vários artistas como Milton Nascimento (Orquestra do projeto “Amigo”, Ritchie (banda Crime Perfeito), Adriana Mezzadri, Eliete Negreiros, Jane Duboc, entre outros e atualmente é integrante da banda do multi-artista Antônio Nóbrega.
Gustavo Mazon-Finessi
Doutorando em Musicologia pela ECA-USP, é detentor de dois mestrados, em Performance e Jazz Studies, pela University of North Texas, onde foi professor bolsista de contrabaixo erudito e da Orquestra Barroca. Formou-se em Música Popular na Unicamp e contrabaixo erudito na Emesp. Já se apresentou ou lecionou em festivais no Brasil, EUA, Canadá e Argentina. Trabalhou com uma variedade de artistas e grupos, como o Bassinova Quartet, Frank Proto, Lumedia Musicworks, OCTropical, Meretrio, Sandy, A Trupe Barroca, Diego Garbin e Chico Oliveira, além de orquestras e grupos de câmara no Brasil e EUA. Seu primeiro álbum autoral solo, Fusion (2020), estrela importantes artistas de sua geração, e é seguido pelo songbook homônimo. Realizou seu primeiro projeto cultural em 2021, a palestra “O Contrabaixo Histórico do Violone ao Jazz”. Em 2022, lançou o EP “Finessi, Mascaro, Sampaio”, ao lado do violinista Luís Mascaro e do premiado compositor, guitarrista e trombonista Emiliano Sampaio. Em 2023, lançou pelo ProAC-SP o projeto “O Baixo de Villani”, que compreendeu a edição e gravação de toda a obra original para contrabaixo do compositor Edmundo Villani-Côrtes. Atualmente é professor de contrabaixo erudito no Conservatório de Tatuí, na Escola de Música de Votorantim e na Uni-Ítalo, é membro das Orquestras Sinfônicas de Piracicaba e de Sorocaba e da EOS – Música Antiga USP, além de baixista e fundador do Jazz Lab. Professor de Contrabaixo (Música Erudita) em Tatuí.
Paulo César Signori
Contrabaixista, com graduação em Música Popular pela UNICAMP (1995) e Mestrado em Música Popular – UNICAMP (2009). Atualmente leciona no curso de Produção Fonográfica (FATEC-Tatuí), no curso de Música Popular (CONSERVATÓRIO DE TATUÍ), no curso livre de Música no UNASP-HT e no curso Técnico em Música do CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES (Campinas). Foi professor do curso de pós-graduação em Música Popular na UNIFACCAMP (Campo Limpo Paulista). Atua em grupos de música instrumental desde a década de 1990. Possui 2 álbuns lançados com o Janice Pezoa Trio. Atualmente desenvolve estudos e atividades como professor que envolvem as áreas de Música Corporal, Rítmica, Teoria Musical, Percepção, Harmonia e História da Música Popular. No curso de Produção Fonográfica (FATEC-TA) coordenou o Núcleo práticas em Música Corporal. Participou como membro e/ou presidente em bancas de concursos públicos, trabalhos de graduação e vestibular de Música. Desenvolve atividades como orientador em TG e Iniciação Científica nas instituições em que está vinculado.