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Núcleo de Ópera

Núcleo de Ópera

O Conservatório de Tatuí tem condições únicas para o ensino da ópera em uma forma mais completa. Na parte de infraestrutura, a instituição possui teatro com fosso, sala de som e iluminação, aparato tecnológico, oficina de confecção de cenários e figurinos, equipe técnica e um grupo de pianistas correpetidores. Na esfera pedagógica, possui os cursos de canto lírico, artes cênicas e cenografia. Além disso, conta também com orquestra sinfônica, conjunto de música antiga, coro adulto e infantil, organismos que têm a possibilidade de participar e viabilizar a produção de óperas em diversos níveis e de diversas épocas, notadamente o período Barroco e Clássico. Todos estes aparatos juntos conferem ao Conservatório uma situação mais do que propícia para se tornar um centro de formação de profissionais voltados ao universo operístico.
Em de 2009, o Conservatório de Tatuí apresentou a super produção “Dido e Enéas”, de Henry Purcell. A ópera, pela ousadia da montagem, atraiu atenção. Em 2011, foi a vez de “La Serva Padrona”, de Giovanni Battista Pergolesi, e “Orfeu no Inferno” de Jacques Offenbach, que tiveram maior participação de artistas do próprio Conservatório de Tatuí em detrimento de convidados. A consolidação do Núcleo de Ópera deu-se no ano de 2012, com apresentação de “Orfeu e Eurídice”.
Em tais experiências, antes, durante e após cada montagem, foi constatado enorme desenvolvimento na performance dos alunos e também um renovado interesse e dedicação para com os cursos, sejam da área de cênicas, sejam da área de música. Todos os agentes envolvidos puderam colher importantes experiências que, de outro modo, só seriam vivenciadas (mesmo assim, em parte) quando tivessem a oportunidade de realizar algo semelhante no respectivo mercado de trabalho.
Instado pela necessidade de se produzir bons profissionais com atuação nas diversas atividades que envolvem a produção de uma ópera, o Núcleo de Ópera do Conservatório de Tatuí se propõe a fazer duas montagens no ano, assim organizadas:

1. Produção pedagógica – realizada no primeiro semestre apenas com técnicos, professores e alunos do Conservatório. É montagem pequena (pode ser no formato pocket opera), levada à cena apenas com pianistas e/ou grupos pequenos. O objetivo é abordar principalmente o repertório barroco e que constitui o fundamento da linguagem operística.
2. Produção pedagógico-artística – realizada no segundo semestre com a estrutura e profissionais do Conservatório, acrescida de convidados, notadamente um diretor e uma preparadora vocal e cênica, além de cantores para o(s) papel(éis) principal(ais). Pretende-se uma montagem um pouco maior e, por intermédio do contato que terão com profissionais do meio, oferecer aos alunos uma antevisão do ambiente profissional, além de lhes proporcionar um óbvio enriquecimento das práticas performáticas. Nessa produção podem ser enfocadas óperas de outros períodos, como o clássico e o romântico, e que envolvem grupos maiores, como a orquestra e o coro sinfônicos do Conservatório.