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Piano, Harpa e Acordeão

Um dos mais tradicionais da instituição, o curso teve sua primeira classe de alunos formados no final da década de 1950. Grandes pianistas atuantes no cenário musical nacional e internacional construíram suas carreiras com base no ensino de excelência proporcionado pelo Conservatório de Tatuí. Nesse sentido, diversas pesquisas indicam que os alunos de piano dessa instituição têm obtido importantes premiações nos principais concursos nacionais, sem deixar de citar a grande relação com a área acadêmica com o frequente ingresso nas principais Universidades Estaduais e Federais do país.
O curso está fundamentado em uma ampla visão do campo de atuação do pianista aliada a uma especialização suficiente, ou seja, prioriza a formação de um músico reflexivo e dinâmico, capaz de atender às demandas impostas pelas transformações econômicas, sociais e do mercado de trabalho atuando como solista, camerista, correpetidor e/ou participando de grupos de diversas formações como orquestras e bandas sinfônicas. Para tanto, o curso conta com um quadro de professores de excelência, que unem subsídios pedagógicos em constante atualização à experiência como intérpretes profissionais podendo gerir com criatividade e autonomia o processo de ensino-aprendizagem.
Durante o início de 2009, o curso passou por mudanças estruturais. O curso de piano regular tem seu conteúdo programático distribuído em 7 anos, com opção de se fazer 2 anos de curso preparatório.

Pequeno Histórico do instrumento

O piano – A primeira referência sobre o piano foi publicada no “Giornale dei Litterati Italiana”, em 1711, citando o “Gravicembalo col piano e forte”, a propósito da invenção de Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucedem-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidades aos sons e por isso recebeu o nome de “piano-forte” na Itália, na França e nos países germânicos e “forte-piano” na Inglaterra. Mais tarde,durante o advento da era industrial esse termo foi aos poucos reduzido para “piano”. Em 1817, Beethoven, curiosamente numa carta a um de seus editores, von Steiner, determina o fim da terminologia “piano-forte” substituindo a terminologia italiana por “Hammerklavier” tendo como um dos principais objetivos nacionalizar a linguagem musical. No mesmo ano o compositor publicou sua primeira sonata “für das Hammerklavier” (Opus 101). As grandes possiblidades de matizes sonoras acabou por orientar a preferência de muitos compositores face ao clavicembalo. Os sons, criados pelo choque dos martelos, originam-se nas cordas que são amplificados pela tábua de harmonia e que podem ser modificáveis pela ação dos pedais.

O piano no Brasil – O piano chegou ao Brasil na segunda década do século XIX e era privilégio de poucos. No estado de São Paulo, o primeiro piano chegou na cidade de Sorocaba, em 1811, trazido por um banguê de carga (padiola) e às costas dos escravos por meio da serra e pelos caminhos do interior. Os principais centros musicais do país no século XIX, Rio de Janeiro e São Paulo, foram cenários do desenvolvimento do instrumento e sua crescente acessibilidade social. Em 1856 a cidade do Rio de Janeiro era conhecida como “A Cidade dos Pianos” e São Paulo, por volta de 1870, foi denominada de “Pianópolis” devido à grande importação e comércio de pianos novos e usados. No decorrer de seu desenvolvimento no Brasil o piano encontrou intérpretes que fizeram escola e criaram uma tradição de renome internacional que é seguida até os dias atuais.

Grade Curricular

Teoria e percepção infantil: até 5 anos (idade mínima 7 anos, de acordo com o instrumento pretendido). Terminada a disciplina, o aluno será submetido a um teste para verificação do nível em que deverá ser inserido em Teoria e Percepção.

 

Teoria e percepção: 3 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Harmonia, Contraponto, História da Música e Análise)

Harmonia: 2 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Contraponto e Análise)

Contraponto: 2 anos

História da Música: 3 anos

Análise: 1 ano

 

Grade geral das disciplinas complementares (adulto)

 

Teoria e Percepção I Canto Coral I
Teoria e Percepção II Canto Coral II
Teoria e Percepção III Canto Coral III
Teoria e Percepção IV Canto Coral IV
Teoria e Percepção V Canto Coral V
Teoria e Percepção VI Canto Coral VI
Harmonia I História da Música I
Harmonia II História da Música II
Harmonia III História da Música III
Harmonia IV História da Música IV
Contraponto I História da Música V
Contraponto II História da Música VI
Contraponto III Análise I
Contraponto IV Análise II

 

 

Também são complementares aos cursos de instrumento/canto as seguintes disciplinas:

Música de câmara.    Duração da disciplina: 4 anos

(exceção: são 3 anos para o curso de canto lírico).

Carga horária mínima: 1 hora/aula por semana

 

Prática de conjunto.    Duração da disciplina: 3 anos

(exceção feita aos cursos de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo nos quais são previstos 14 semestres de prática de conjunto)

Carga horária mínima: 2 horas/aula por semana

Importante: a carga horária da Prática de Conjunto do 1° ao 2° ano será sempre de 2 horas/aulas por semana. Do 3° ano em diante, a carga horária será de 4 horas/aulas por semana.

 

Todo aluno de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo, matriculado à partir do 6º semestre em seu instrumento é obrigado a se inscrever para a Orquestra Sinfônica Jovem. Em caso de não haver vagas neste grupo, o aluno deverá se matricular na Orquestra de Cordas Juvenil.

 

De acordo com o número de vagas disponíveis, a partir do 1° ano no instrumento/canto o aluno matricular-se-á também em Música de Câmara e/ou Prática de Conjunto. Ao final de seu curso, ele obrigatoriamente deverá ter cursado 3 anos de Prática de Conjunto (incluído os coros – atenção: não é a aula de canto coral) e 4 anos de Música de Câmara, com excessão a flauta-doce onde a Prática de Conjunto ou Música de Câmara devem contar com o total de 4 anos.

 

Todo aluno matriculado a partir do 7º (sétimo) semestre no seu instrumento – com exceção de Canto, Choro, Cravo, Flauta Doce, Luteria, MPB/Jazz, Regência e Violão – é obrigado a se inscrever no processo de seleção para a Banda Sinfônica Jovem e/ou para a Orquestra Sinfônica Jovem. Uma vez preenchidas as vagas oferecidas por esses grupos, o aluno não classificado deverá participar de qualquer outro grupo pedagógico no qual o seu intrumento esteja inserido.

 

O aluno matriculado em violino barroco, viola barroca, viola da gamba ou violoncelo barroco é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica, nos últimos 3 anos.

O aluno matriculado em cordas dedilhadas históricas é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica a partir do 3º ano até a conclusão do curso.

 

 

Professores

Ana Ingrid Lisboa de Almeida

Ana Ingrid Lisboa de Almeida

Piano e Oficina de Performance em Piano

Formada em Piano Erudito pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí e em Licenciatura Plena em Música pela Faculdade Paulista de Artes. Realizou todos os níveis dos Cursos Internacionais sobre o Método Kodály e sua aplicação na Escola Brasileira. Tem participado de cursos de extensão universitária com especialização em musicalização, didática pianística, improvisação e metodologias fundamentadas nas idéias de Edgar Willems e Jaques Dalcroze. Como associada da ABRAORFF (Associação Orff do Brasil), participa mensalmente dos encontros “Música e Movimento na Educação segundo Orff Schulwerk” em São Paulo e Campinas. Realizou estudos sobre “Improvisação Musical como Técnica Pedagógica” com Violeta Hemsy de Gainza e “Improvisação ao Piano segundo os princípios de base da Pedagogia Dalcroze” com Iramar Rodrigues, professor do Instituto Jaques Dalcroze de Genebra (Suíça). No VIII Encontro de Rítmica Dalcroze participou das oficinas “Iniciação ao Piano: da Audição à Criação” e “Pedagogia Musical”. Em 2009, no Encontro Internacional de Pianistas do Conservatório de Tatuí, atuou como professora de performance para adolescentes. Em 2010 concluiu o curso de pós-graduação “Especialização em Psicopedagogia Institucional” pela Educon. É professora de Artes Visuais e História da Arte no Ensino Fundamental e Médio do Colégio Objetivo de Tatuí e integra o corpo docente de Performance e Piano Erudito do Conservatório de Tatuí.

Ana Maria Teixeira de Almeida

Ana Maria Teixeira de Almeida

Piano e Noções de Pedagogia Pianística

Formada em piano pelo Conservatório de Tatuí, aperfeiçoando-se com Fritz Yank, João Carlos Martins, Caio Pagno e Charles Dobler. Licenciada em educação artística, com habilitação em música, tendo realizado cursos de extensão universitária em regência e estética da arte ministrados por H.J. Kollreuter, na Unicamp. Habilitada em iniciação musical pelo método Orff, tendo realizado cursos com professores do Instituto Orff, Heid Weidlich e Herman Regner na Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Também foi aluna de Edgar Willems, em curso intensivo de educação musical, em Tatuí. Realizou cursos sobre “Técnicas Atuais de Composição Musical”, ministrados pelo professor Leon Biriotti. Sempre participou de Grupos de Música de Câmara, possuindo curso de extensão universitária, ministrado pelo professor Peter Feuchtvanger nas Faculdades Integradas Alcântara Machado e em Tatuí. É professora do Conservatório de Tatuí desde 1968. Foi presidente da Comissão de Organização e Programa de 1971 a 1982. É professora de piano para alunos portadores de deficiência visual, total ou parcial, desde 1994, desenvolvendo trabalho metodológico específico com resultados positivos. Em 1998 foi agraciada com Certificado de Honra ao Mérito conferido pelo diretor do Conservatório de Tatuí. Em sua messe pedagógica, seus alunos têm obtido várias láureas em concurso de piano e, ainda, têm sido promovidos com distinção em vestibulares da Unesp, Unicamp, Universidade Federal de Porto Alegre e USP, participando com êxito no mercado de trabalho musical.

Carlos Roberto Moraes

Carlos Roberto Moraes

Piano e Apreciação e Crítica Musical

Formado em piano e canto pelo Conservatório de Tatuí e em Letras pela Faculdade de Ciências e Letras de Sorocaba. Aperfeiçoou-se em piano com Yara Bernetti, Homero Magalhães e Magda Tagliaferro. Na área de canto, participou da montagem da ópera “Bastião e Bastiana”, de Mozart, e no Réquiem do mesmo, com a Orquestra Sinfônica Paulista. É professor da área de piano desde 1987.

Cristiane Bloes

Cristiane Bloes

Professora de Piano

Mestre em Música e bacharel em Piano pelo Instituto de Artes da Unesp-SP, pós-graduada em Psicopedagogia e diplomada em Piano Clássico e MPB/Jazz pelo Conservatório de Tatuí. Premiada em diversos concursos como solista e camerista, com destaque para o “X Prêmio Eldorado de Música” (1999), em que obteve o terceiro lugar com o “Duo Sonâncias” (piano e percussão), e o primeiro lugar na 1ª Edição do Concurso de Nacional de Piano de Música Brasileira Spartaco Rossi (1994). Atuou como pianista convidada em diversos eventos internacionais acompanhando os flautistas Edson Beltrami (Brasil), Daniela Troiani (Itália), Michel Hazel (Alemanha), Felix Hengli (Suíça) e Vieri Botazzini (Itália); Victor Mendoza (vibrafone-EUA), Daniel Barry (trompete - EUA), Miguel Villafruela (saxofone – Chile), Alexandre Ficarelli (oboé – Brasil), Sefica Kutluer (flauta – Turquia), James Gourlay (Tuba-EUA),  entre outros. Participou de gravações de vários CDs, destacando-se o CD “Raros e Inéditos” (prêmio APCA de Música de 1996), acompanhando Carlinhos Vergueiro, Virgínia Rosa, Zizi Possi e Ney Matogrosso. Atuou em diversos grupos do Conservatório de Tatuí como Orquestra Sinfônica, Cambanda Jazz Combo, Big Band Prata da Casa, Banda Sinfônica e Grupo de Percussão. Solou sob regência de Antonio Carlos Neves Campos, John Boudler (EUA), Ciro Pereira, Lazlo Marosi (Hungria), Dario Sotelo, Edson Beltrami e Dwight Satterwhite (EUA). Participou projeto Rock Sinfônico (2000) em uma turnê pelo Brasil, tocando com Allan Parsons, Alice Cooper, Jon Anderson e Tony Hadley. Em 2015, realizou trabalho junto a “São Paulo Companhia de Dança”, com apresentações na Sala São Paulo.  Recebeu da direção do Conservatório de Tatuí e do Conselho Diretor do Rotary Clube de Tatuí o “Certificado de Honra ao Mérito”, pela divulgação da instituição, ambos em 1998. Em 1999, recebeu da Câmara Municipal de Tatuí a Moção de Aplausos e Congratulações (142/99) pela representação desta cidade no meio musical nacional. Em 2015, recebeu o título de “Comendadora – Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes” - pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino de São Paulo.  Mantém o Duo Bloes com seu irmão, o flautista Otávio Bloes. É professora de Piano Clássico e Pianista do Conservatório de Tatuí, onde coordena a Área de Educação Musical e Matérias Teóricas.

Déborah Melissa dos Santos Kerber

Déborah Melissa dos Santos Kerber

Piano

Natural da cidade de São Paulo, fez curso de piano em nível de aperfeiçoamento no Conservatório de Tatuí e bacharelado na Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Música - Instrumento Piano - com Nahim Marum e André Rangel. Foi bolsista em ambas as instituições onde desenvolveu atividade como camerista e pianista correpetidora, principalmente nas áreas de Canto e Sopros. Realizou diversos recitais de música de câmara e, junto à Orquestra Sinfônica Nacional do Paraguai, foi pianista solista sob regência de Lowell Graham. Participou de master classes com os pianistas Gerald Robbins (EUA) e Olga Kium, entre outros. Foi professora de Música de Câmara do Conservatório de Tatuí entre 2003 e 2008. Atualmente é professora de Piano da mesma instituição e pianista correpetidora da Organização Santa Marcelina e do Grupo de Pianistas Correpetidores do Conservatório de Tatuí.

Eliana Wagner

Eliana Wagner

Performance de palco e grupos de câmara

Formada em piano e canto pelo Conservatório Dramático e Musical de Tatuí "Dr. Carlos de Campos" de Tatuí e em licenciatura plena em música pela Faculdade Santa Marcelina (FASM). Participou de cursos de interpretação pianística com Magdalena Tagliaferro, Arnaldo Cohen, Olga Kiun; de música de câmara com Maria José Carrasqueira, Lucia Barrenechea, Gerald Robins; e musicoterapia com Rolando Benenzon. Participou da gravação de dois CDs com Dorothea Kerr e atualmente está cursando especialização em música de câmara. Faz parte do corpo docente do Conservatório de Tatuí nas áreas de piano, música de câmara e performance de palco.

Fanny de Souza Lima

Fanny de Souza Lima

Piano e Oficina de Performance em Piano

Pós-graduada em Metodologia do Ensino das Artes pela Universidade de Curitiba, bacharel em Piano pelo Instituto de Artes da Unesp e formada em piano erudito pelo Conservatório de Tatuí. Desenvolve sua carreira como pianista, acompanhando instrumentistas das áreas de Sopros/Madeiras e Percussão. Trabalhou em diversos Festivais de Inverno do Conservatório de Tatuí, atuando como pianista de coro infantil e pianista correpetidora por vários anos consecutivos. Ainda no Conservatório de Tatuí foi convidada a ministrar oficinas na área de Performance – Repertório no V Encontro Internacional de Pianistas. Trabalhou junto aos compositores Murray Schaffer (Canadá) e Edson Zampronha (Brasil - Espanha) na execução de suas obras. Com Murray Schafer, participou da “Floresta Encantada”, sob a coordenação do próprio compositor e de Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. Como pianista participou do III Encuentro Internacional de Flautas em Bariloche (Argentina). Não somente como correpetidora mas também como professora de piano, lecionou no III FESTMAP – Amapá. Como integrante do grupo Gargântua divulga o Cinema Mudo apresentando “Silhuetas Sonoras”, “Tesouros do Cinema Latino-Americano” e “Reis da Comédia” em diversas cidades do Brasil. Com o trio Bem Brasil, pesquisa o repertório de música erudita brasileira, apresentando-se não somente no Brasil, mas também em alguns estados dos Estados Unidos. Atualmente é professora da área de Piano e Performance-Repertório do Conservatório de Tatuí, onde também integra o Grupo de Pianistas Correpetidores.

Juliano Brito Kerber

Juliano Brito Kerber

Piano, Metodologia do Estudo do Piano e Seminários de Colaboração Pianística

Juliano Kerber nasceu em Concórdia, Santa Catarina, onde realizou seus primeiros estudos de música. Possui Mestrado em Música pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP (2007) e graduação em Música Habilitação em Piano pela mesma universidade (1997). Fez o curso básico de piano (1992) no Conservatório Musical Concórdia e os níveis Avançado (1997) e Aperfeiçoamento (1999) no Conservatório de Tatuí. Como solista, atuou junto à Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica Paulista, Orquestra Sinfônica Jovem, Orquestra Sinfônica de Botucatu e Grupo Experimental Villa-Lobos. Desde 1998 é professor do Conservatório de Tatuí, onde ministra as disciplinas de Piano e Metodologia do Estudo. É também professor da Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP), antiga ULM.

Lúcia Elisabeth Pavanelli Galvão

Lúcia Elisabeth Pavanelli Galvão

Piano e Oficina de Performance em Piano

Pós-graduada em Educação Musical pela Faculdade Paulista de Artes e graduada em Licenciatura Plena em Música pela FMU (Faculdade de Artes Alcântara Machado), em São Paulo, é formada em piano pelo Conservatório de Tatuí, onde concluiu também o curso de Musicalização para Educadores. Atua como professora de piano no Conservatório de Tatuí há 16 anos. No período de 2003 a 2005 atuou nas áreas de musicalização e piano, na Escola Adventista do bairro da Liberdade em São Paulo. Realizou aperfeiçoamento em pedagogia infantil e técnicas pedagógicas para estudo e aprendizagem do instrumento com a professora Maria Elisa Leal Cardoso (discípula e assessora da professora Lina Pires de Campos), em São Caetano do Sul, de 1993 a 1996. Participou do Simpósio Internacional de Educação Musical, com o educador Keith Swanwick, em 2008, e do XI Curso Internacional sobre o Método Kodaly de Aprendizagem Musical. Participou de cursos de extensão universitária em psicomotricidade e musicalização e de Curso de Difusão Cultural na Universidade de São Paulo.

Marina Aparecida de Camargo Campos

Marina Aparecida de Camargo Campos

Piano, Oficina de Performance em Piano e Performance em Duos Pianísticos

Pós-graduada em psicopedagogia pela Asseta (Associação de Ensino Tatuiense) e graduada pela Faculdade Paulista de Arte em Música, desenvolveu seus estudos pianísticos sob a orientação de renomados pianistas como Amaral Vieira, Lina Pires de Campos e Maria José Carrasqueira. Como camerista, realizou diversos trabalhos com a violoncelista Tânia Lisboa, com destaque para sua participação no concurso Jovens Intérpretes da Música. Participou como convidada especial em concertos da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica Paulista) e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira), nas quais atuou sob a regência de Arnald Gabriel, Jan Van Der Roost, Matthew George, Adriano Machado e Dario Sotelo. Na área de educação musical, participou de diversos cursos com destaque ao XVII Encontro Anual da Associação Brasileira de Educação Musical, XI Curso Internacional sobre o Método Kodaly, Seminário Internacional de Educação Musical e VII Curso Internacional Sobre Método Kodaly. Atualmente é professora no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, professora de educação musical no Colégio Objetivo de Tatuí e pianista acompanhadora do coral Pequenos Cantores.

Míriam Braga

Míriam Braga

Piano e música de câmara

Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Bacharel em Piano pelas Faculdades São Judas. Seus principais mestres foram Bernard Flavigny, Arnaldo Cohen, Heitor Alimonda, Homero Magalhães, Lina Pires de Campos, Amaral Vieira, Magda Tagliaferro, Jacques Klein, Iara Bernette. Foi várias vezes premiada como solista e camerista. Atuou como solista sob regência de Eleazar de Carvalho, Alceo Bocchino Ernani Aguiar, Thomas O'Neall, Benito Juarez, Roberto Garcia Mareco, Henrique Gregori, Edson Beltrami, Florentin Gimenez, Gonzalo Bustos, Dario Sotelo, Juliano de Arruda Campos, entre outros. Gravou para a RTC/SP, Rádio MEC/RJ, TVE/RJ, TV Brasil/RJ no Brasil, para BBC/Londres e TV/México. Tem em sua discografia uma série de CDs dedicados à música brasileira, gravados pela Meridian Records (Inglaterra), Tons e Sons, Rádio MEC, entre outras. Como pianista correpetidora tem sido amplamente reconhecida. Seus concertos internacionais incluem América Latina, Estados Unidos e Europa. No Conservatório de Tatuí, integra o corpo docente da Área de Piano e Música de Câmara. Atua também como clinician e pianista exclusiva no projeto “Sopro Novo Bandas", da Yamaha Musical do Brasil.

Thadeu Romano

Thadeu Romano

Professor de Acordeão Erudito e Acordeão Popular

Acordeonista, Bandoneonista e compositor, formado em licenciatura musical pela faculdade Unimes de Santos/SP. Também atua como diretor musical e regente, atua no meio musical há 25 anos com nomes como de Yamandú Costa, Bibi Ferreira, Antônio Nóbrega, Danilo Caymmi, Marina de La Riva, Zizi Possi, Geraldo Azevedo, Cristóvão Bastos, Proveta, Toninho Ferragutti, Oswaldinho do Acordeon, Dominguinhos, Renato Teixeira, Jorginho do Pandeiro, Luciana Rabelo, Fátima Guedes, Xangai, Sérgio Reis, Agnaldo Timóteo, Agnaldo Rayol, Moacir Franco, Irmãs Galvão, Alaide Costa, Zeca Baleiro, Claudete Soares, Maria Alcina e Fernanda Porto. Em 2016, lança seu disco solo “Da Reza à Festa” com coprodução musical de Swami Jr. e participação dos músicos Toninho Ferragutti, François de Lima, Luiz Guello, Laércio de Freitas, Carlos Malta, Rodrigo Sater e Paulo Ribeiro. Além de shows de lançamento no Brasil “Da Reza à Festa” foi lançado na Europa numa turnê de 30 dias pela Espanha, Holanda e França, em 2016. Depois, passou pela Argentina e, após esse giro, esteve em festivais internacionais, como Brazialian`s Day em Amsterdã-Holanda e no Perth International Jazz Festival Austrália. Também realiza concertos no continente africano em Angola, Moçambique e nas ilhas de São Tomé e Principe. Concertos nas cidades da Ilha da Córsega como Ajáccio, Bastia, Porto-Vecchio, Propriano, Patrimônio. Em 2021, realiza concertos em Portugal nas cidades de Lisboa, Porto, Cascais e Albufêra. É diretor e idealizador dos projetos “Interior Arraigado”, que usa a música regional brasileira em formato de música da câmara, e também do projeto “Dos Primórdios ao Nuevo Tango”, que conta em forma musical e cronológica, com fatos históricos, a origem e evolução do tango, patrimônio da humanidade, das primeiras eras até a era Piazzoleana.