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Cordas Sinfônicas

A Área de Cordas Sinfônicas do Conservatório de Tatuí engloba os cursos de violino, viola, violoncelo, contrabaixo e luteria. Os cursos compreendem estudos e, mais especificamente, o preparo da performance de cada aluno, exercendo assim papel fundamental para a formação do músico. O objetivo é desenvolver talentos que têm a propriedade de possibilitar que o aluno se integre nas áreas de ensino, orquestras, conjuntos de câmara ou até mesmo atue como solista.
De acordo com as propostas feitas na área de cordas, que apontam para a associação entre atividades sistemáticas de ensino e de pesquisa, o programa da área de cordas tem como objetivos principais:
– Domínio da técnica geral que envolve um completo controle de ambos os braços, permitindo que o aluno possa executar todos os efeitos sonoros requisitados pelo repertório;
– Processos interpretativos nos diferentes estilos e períodos musicais permitindo ao intérprete expressar-se artisticamente por meio de seu instrumento;
– Tornar o aluno autossuficiente e capaz de resolver racionalmente eventuais problemas técnicos durante a execução de uma obra.
O curso está dividido em Iniciação ao Instrumento (1 ano) e Curso Regular (7 anos).

Iniciação ao Instrumento A iniciação à formação instrumental processa-se através de aulas teórico-práticas de grupos, visando a desenvolver as capacidades de autodisciplina, rítmicas e melódicas, de modo a sensibilizar os alunos para a vertente prática. O curso é oferecido aos seguintes instrumentos: violino, viola e violoncelo, com a duração máxima de dois semestres. Ao término, o aluno é submetido a uma avaliação que definirá se este prosseguirá no curso regular da área ou não. Caso o aluno não seja aprovado, ele receberá um certificado de conclusão do curso de iniciação ao instrumento e, consequentemente, poderá optar ou não por prestar um novo teste de admissão no curso regular junto com outros pretendentes com conhecimento.
Curso Regular 1º e 2º anos: voltados a alunos com algum conhecimento específico do instrumento, com objetivos de aprimorar princípios básicos de colocação, empunhamento do arco e introdução da leitura musical e rítmica, além de um cronograma de estudo diário específico para cada aluno.
2º e 3º anos: iniciam a compreensão dos mecanismos básicos de mudanças de posições, movimentos básicos anatômicos de braço direito e esquerdo, fatores de sonoridade, sincronização, afinação, entonação e material técnico relacionado a cada etapa vencida. Introdução ao repertório característico de cada instrumento levando o aluno a exercitar a técnica aprendida.
3º e 4º anos: ainda trabalhando nos aspectos dos semestres anteriores, o aluno será conduzido a um domínio maior da técnica de mão direita, associado ao conhecimento dos princípios de fraseologia, ou mesmo, a intuição deles. Para tal serão acrescentados diferentes golpes de arco, o uso do vibrato e suas combinações.
5º e 6º anos: dá continuidade ao desenvolvimento do aluno como instrumentista de cordas. Nesta fase o aluno já participa de grupos de câmaras, necessitando assim de um maior aprimoramento técnico. Para tal será cobrada uma sonoridade mais apurada, que embora seja pessoal, possui uma infinidade de matizes que devem ser dominadas em todas as suas graduações e timbres, além de um maior rigor e precisão técnica na execução.
7º ano: abrange a totalidade do curso e parte do pressuposto que o aluno alcançou bom nível técnico de seu instrumento e está apto a ser inserido. Durante o curso, o aluno apresenta-se como camarista e se prepara para seu recital de formatura com obras que demonstrem toda sua capacidade técnica e musical, adquiridas ao longo dos 7 anos.

Grade Curricular

Teoria e percepção infantil: até 5 anos (idade mínima 7 anos, de acordo com o instrumento pretendido). Terminada a disciplina, o aluno será submetido a um teste para verificação do nível em que deverá ser inserido em Teoria e Percepção.

Teoria e percepção: 3 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Harmonia, Contraponto, História da Música e Análise)

Harmonia: 2 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Contraponto e Análise)

Contraponto: 2 anos

História da Música: 3 anos

Análise: 1 ano

Grade geral das disciplinas complementares (adulto)

Teoria e Percepção I Canto Coral I
Teoria e Percepção II Canto Coral II
Teoria e Percepção III Canto Coral III
Teoria e Percepção IV Canto Coral IV
Teoria e Percepção V Canto Coral V
Teoria e Percepção VI Canto Coral VI
Harmonia I História da Música I
Harmonia II História da Música II
Harmonia III História da Música III
Harmonia IV História da Música IV
Contraponto I História da Música V
Contraponto II História da Música VI
Contraponto III Análise I
Contraponto IV Análise II

 

Também são complementares aos cursos de instrumento/canto as seguintes disciplinas:

Música de câmara.    Duração da disciplina: 4 anos

(exceção: são 3 anos para o curso de canto lírico).

Carga horária mínima: 1 hora/aula por semana

Prática de conjunto.    Duração da disciplina: 3 anos

(exceção feita aos cursos de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo nos quais são previstos 14 semestres de prática de conjunto)

Carga horária mínima: 2 horas/aula por semana

Importante: a carga horária da Prática de Conjunto do 1° ao 2° ano será sempre de 2 horas/aulas por semana. Do 3° ano em diante, a carga horária será de 4 horas/aulas por semana.

Todo aluno de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo, matriculado à partir do 6º semestre em seu instrumento é obrigado a se inscrever para a Orquestra Sinfônica Jovem. Em caso de não haver vagas neste grupo, o aluno deverá se matricular na Orquestra de Cordas Juvenil.

De acordo com o número de vagas disponíveis, a partir do 1° ano no instrumento/canto o aluno matricular-se-á também em Música de Câmara e/ou Prática de Conjunto. Ao final de seu curso, ele obrigatoriamente deverá ter cursado 3 anos de Prática de Conjunto (incluído os coros – atenção: não é a aula de canto coral) e 4 anos de Música de Câmara, com excessão a flauta-doce onde a Prática de Conjunto ou Música de Câmara devem contar com o total de 4 anos.

Todo aluno matriculado a partir do 7º (sétimo) semestre no seu instrumento – com exceção de Canto, Choro, Cravo, Flauta Doce, Luteria, MPB/Jazz, Regência e Violão – é obrigado a se inscrever no processo de seleção para a Banda Sinfônica Jovem e/ou para a Orquestra Sinfônica Jovem. Uma vez preenchidas as vagas oferecidas por esses grupos, o aluno não classificado deverá participar de qualquer outro grupo pedagógico no qual o seu intrumento esteja inserido.

O aluno matriculado em violino barroco, viola barroca, viola da gamba ou violoncelo barroco é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica, nos últimos 3 anos.

O aluno matriculado em cordas dedilhadas históricas é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica a partir do 3º an0 até a conclusão do curso.

Professores

Ana Lúcia Leite

Ana Lúcia Leite

Violino, Viola e Prática de Conjunto

Formada em viola pelo Conservatório de Tatuí. Aluna da classe do professor Paulo Bosísio, iniciou seus estudos no violino e mais tarde passou a estudar viola. Freqüentou diversos cursos em Campos do Jordão e Curitiba como instrumentista, além de cursos para professores do método Suzuki. Leciona no Conservatório de Tatuí, Escola Livre de Música de Itapetininga e integra a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica Paulista).

Donizete Faconi

Donizete Faconi

Violino

Diplomado no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí nos cursos de violino, teoria e solfejo, percepção musical, arranjo e composição. Participou do curso de violino e viola de alta técnica e interpretação com o renomado professor Max Rostal em Curitiba de 1985, e dos cursos de prática de conjunto e arranjo com o professor Edmundo Villani-Côrtes. Participou de masterclasses com os professores Paulo Bosísio, Airton Pinto, Eliza Fukuda, Nathan Shuawstman, Boris Belken e outros. Atuou como primeiro violino da Orquestra de Câmara de Tatuí e Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí sob a regência dos maestros Adriano Machado, Lutero Rodrigues, Roberto Tibiriçá, Rafaelle Trevisani, Felix Krieger, Claúdio Cohen, entre outros. Participou do Festival de Inverno de Campos do Jordão de 1981 a 1984 e de encontros de orquestras de 1984 a 1987. Participou como primeiro violino da Orquestra Sinfônica de Sorocaba entre 1986 e 1997. Desenvolveu trabalho de pesquisa do repertório de cordas infantil, de 1993 a 2009, como regente da Orquestra de Cordas Da Capo do Conservatório de Tatuí. Foi professor de violino e viola e regência do projeto de cordas em Bauru de 1995 a 1997. Participou como convidado em várias orquestras do Estado de São Paulo. Atuou como violinista nas gravações de CDs com artistas como Edson Beltrami, Zimbo Trio, Nivaldo Ornelas, Altamiro Carrilho, Wagner Tiso, Hermeto Paschoal, Arthur Moreira Lima, entre outros. Atuou em gravações na Rádio Trianon e Rádio e TV Cultura.

Elaine Graziela G. Pagotto

Elaine Graziela G. Pagotto

Violino com ênfase em ensino de nível avançado

É bacharel em Violino pela Universidade Estadual “Julio de Mesquita Filho” (Unesp) na classe do Professor Ayrton Pinto, onde graduou-se com nota máxima. Foi aluna de Maria Lúcia Z. Krug na escola de música de Piracicaba (EMPEM), e tocou na orquestra de câmara sob a regência de Ernst Mahle ainda nos primeiros anos de estudo do violino. Participou de master classes e aulas com Paulo Bosísio (UNIRIO), Geraldo Ribeiro (Northwestern University), Malcom Lowe (New England Conservatory of Music-Boston) e Eliane Tokeshi (USP). Participou da primeira edição do Festival Eleazar de Carvalho em Fortaleza-CE. Teve formação camerística com Zigmunt Kubala, Emerson de Biaggi, Peter Dausberg, Quarteto Leontovich, entre outros. Foi violinista concertino da Orquestra Sinfônica Paulista durante seis anos. Foi professora convidada no Encontro de Músicos no Centro Universitário Adventista-EC, onde ministrou aulas de prática instrumental e pedagogia do violino. Mestranda em  práticas interpretativas na Unicamp, sob orientação do professor-doutor Esdras Rodrigues da Silva, teve seu trabalho selecionado entre mais de 1.700 bolsistas no Programa de Estágio Docente da Unicamp. Participou do Starling Delay Symposium on Violin Studies na Juilliard School of Music em Nova York, no ano em que estrelaram os master classes de Itzak Perlman, Jorja Fleezanis (Indiana University), Ani Kavafian (Yale), William Preucil (Cleveland Institute of Music) e Sylvia Rosenber (Juilliard School). Atualmente, é professora de violino, com ênfase em Ensino Avançado, no Conservatório de Tatuí.

Elen Ramos Pires

Elen Ramos Pires

Violoncelo

Ingressou no curso de violoncelo no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí, onde se formou, em 1997, sob orientação do professor Luís Hernane de Carvalho. Nesse mesmo ano foi vencedora do VII Concurso Nacional de Cordas de Juiz de Fora (MG). Em 2000, recebeu o terceiro lugar no XIII Concurso Nacional de Piano “Art Livre”, na categoria Música de Câmera, em São Paulo. Foi integrante da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra Sinfônica de Campinas, da Orquestra de Câmara da Unesp, Camerata Fukuda e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Atuou como recitalista em diversas cidades brasileiras e também como solista frente à Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica Paulista), Orquestra de Câmara Tatuí, Orquestra Sinfônica da Unicamp, Orquestra Sinfônica Municipal de Sorocaba e Camerata Fukuda. Foi aluna do professor Wilson Sampaio e, na Unesp (Universidade Estadual de São Paulo), recebeu orientação do professor Zygmunt Kubala. No ano de 2005 foi convidada a cursar a classe de concerto na Musikhochschule de Lucerna (Suíça), sob orientação do professor Marek Jerie, onde se formou em 2007 com “excelência”. Durante esse período tocou em diversas orquestras como “Luzerner Sinfonieorchester” e Basel Sinfonietta, apresentando-se como recitalista em Basel e Lucerna. Atualmente é professora de violoncelo no Conservatório de Tatuí.

Geneses Silva Oliveira

Geneses Silva Oliveira

Violoncelo

Iniciou seus estudos no violoncelo aos 12 anos em um projeto organizado pela Unicamp. Em seguida, ingressou no curso técnico de música, no Conservatório Carlos Gomes, onde foi aluno da professora Lara Ziggiatti. No ano 2002, foi vencedor do Concurso Carlos Gomes, obtendo o primeiro lugar e bolsa integral. Em 2003, formou-se nessa mesma instituição. Tem participado de vários cursos de música, tais como Festival das Montanhas, Festival Internacional de Juiz de Fora, Festival Internacional da Unicamp. Participou de aulas com renomados profissionais da música erudita, como Robert Suethouz (EUA/BRA), Antonio Del Claro (BRA/FRA), Armen Kassajikyan (RUSS/EUA), Pjotr Menwisky (RUSS/GERM), Dennys Spaker (EUA), Alexander Russakvisky (RUSS/EUA) e Antonio Meneses (BRA/ITA). Foi professor no  Conservatório Carlos Gomes, Pio X, Instituto Souza Campos e Escola Municipal de Música de Jundiaí. Participou de concertos com a Orquestra de São José dos Campos, Sinfônica de Campinas, Rapidez Symphony, Mississippi Symphony, Golf Coast Symphony, Meridian Symphony. Em 2005, recebeu bolsa de estudos da USM University of Southern Mississippi, onde foi aluno do Dr. Alexander Russakovsky no Estados Unidos, participou do Quarteto Brasileiro e foi vencedor no concurso MMT. Em 2010, ingressou como professor no Polo São José do Rio Pardo do Conservatório de Tatuí e, no início de 2022, passou a integrar também o corpo docente do Conservatório de Tatuí na sede. É integrante do Quarteto Edino Krieger e coordenador artístico da Camerata Septimus Ensemble.

Gustavo Bimbatti

Gustavo Bimbatti

Professor de Viola (Música Erudita). Professor responsável dos Grupos Pedagógicos Orquestra Juvenil Ritornello e Orquestra Juvenil A la Corde do Conservatório de Tatuí (Prática de Conjunto)

Pós-graduado em Regência Orquestral e Bacharel em Música (Viola Erudita) pela UNESP. Professor especialista em ensino coletivo de cordas pela UNESP, também especializou-se em Método Suzuki (formações em Violino e Viola) e Método Kodaly. Atuou à frente de muitos grupos e orquestras, sob sua batuta já tocaram diversos músicos, como: Marcelo Jefe, Gabriel Marín, Sergio de Oliveira, entre outros. Como educador, atualmente leciona no Conservatório de Tatuí, na escola de música municipal de Boituva e no Centro Suzuki Tatuí.

Juan Marino Carneiro A. Elias

Juan Marino Carneiro A. Elias

Violino

Natural de Santo André, é graduado em Pedagogia (FAPI-PR, 2012) e atulamente está cursando pós-graduação em Música de Câmara (Uninter-SP). É formado em violino pelo Conservatório de Tatuí-SP (2001). Iniciou seus estudos de violino aos 14 anos com um dos idealizadores do Conservatório, professor João Del Fiol. Mais tarde estudou com os professores Adriano Machado, Dario Sotelo, Pedro Delarole e Paulo Bosísio (RJ). Participou de diversos festivais em Maringá, Curitiba (PR) e Juiz de Fora (MG) tendo como professores: Marco Damm (PR), Edson Queirós (MG), Ole Bohn (Noruega), Simone Savitzk (PR), Paulo Bosísio (RJ), entre outros. Participou do curso de extensão “O Ensino Coletivo de Cordas”, coordenado pelo professor-doutor Luiz Amato e ministrado pela professora Liu Man Ying no Instituto de Artes da UNESP (2011). Trabalhou como professor titular (violino) em Itapetininga na Oficina de Música (1997 a 2004). Foi chefe de naipe - 2º violino da Orquestra Sinfônica Paulista (atual Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí), de 2001 a 2008. Esteve frente à Orquestra Sinfônica de Poços de Caldas (MG) em sua reativação, como spalla e professor de violino (2003-2005). Desenvolveu trabalho pedagógico e coordenou a área de cordas em São José do Rio Pardo (SP), de 2004 a 2008. Atuou na gravação de CDs/DVDs de Bruno & Marrone, Marcos e Belutti, Fabio Jr., entre outros artistas. Atualmente, é docente da área de violino coletivo, individual e música de câmara no Conservatório de Tatuí e participa da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí no naipe dos 1os. violinos.

Maria da Glória Bertrami

Maria da Glória Bertrami

Violino

Natural de Tatuí, iniciou seus estudos de violino aos 14 anos com seu pai, professor Lázaro Bertrami. Em seguida, estudou com Luiz Barbosa (SP), Raimundo N. de Souza (Campinas), Marco Dam (Curitiba) e Paulo Bosísio (RJ). Na intenção de trabalhar como professora, participou de diversos cursos para professor de violino em Curitiba, Volta Redonda, Lima (Peru) e Jaraguá do Sul, tendo como professores Fredi Gerling (Porto Alegre -RS), Simone Savytzki (Paraná), Bárbara Barber (USA), Carol Smith (USA), Caroline Fraser (USA) e Pat D’arcore (USA). Diplomada em violino pelo Conservatório de Tatuí, vem trabalhando há 20 anos com alunos de todas as idades em aulas individuais e coletivas de reforço, de maneira lúdica, visando alicerce técnico e musical de qualidade, essencial a um futuro profissional. Integrou o quadro de professores de violino do Festival de Inverno de Campos do Jordão - Núcleo Tatuí nos anos de 1994 e 1995. Possui curso superior em Desenho e Plástica pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Tatuí e licenciatura em Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Desde 1990 vem exercendo o cargo de violinista na Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí.

Rafael Pires

Rafael Pires

Violino

Formado em violino pelo Conservatório de Tatuí e em Artes pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Tatuí. Iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí aos 6 anos de idade, na classe de musicalização, e posteriormente, aos 9 anos, ingressou na classe de violino do Professor José dos Santos e concluiu sua formação na classe do Professor Doutor Paulo Bosísio. Como violinista, participou dos mais importantes festivais de música do País. Foi finalista e premiado em vários concursos como: Concurso Nacional “Cidade de Araçatuba” em 1998, Concurso da Orquestra Sinfônica de Campinas em 2001 e 12º Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio em Juiz de Fora/MG em 2007. Como professor, atua no Conservatório de Tatuí desde 2006, tendo alguns de seus alunos já premiados em concursos nacionais e internacionais. Ainda como professor já ministrou Master Class em diversas edições de festivais, como: Festival de Artes de Itu, Festival de Música de Ourinhos, Festival de Música de Catanduva e Festival de Música de Boituva. Como solista já se apresentou à frente dos principais grupos do Conservatório de Tatuí, como por exemplo: a Orquestra Sinfônica, Banda Sinfônica e Camerata Jovem do Conservatório de Tatuí. Em 2017, foi convidado a solar a peça “Violina” do compositor Húngaro, Frigyes Hidas, no concerto de abertura do 5º Seminário de Regência do Conservatório de Tatuí. Desde 2010 atua como Spalla da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, tendo trabalhado sob a batuta de grandes maestros, como Roberto Tibiriçá, Alex Klein, Felix Krieger, Gottifried Engel, Abel Rocha, João Maurício Galindo, Rodrigo de Carvalho e Edson Beltrami. Atualmente é Coordenador das áreas de Cordas, Sopros, Percussão e Regência do Conservatório de Tatuí, professor de violino e spalla da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí.

Raymundo Françani Junior

Raymundo Françani Junior

Viola

Professor de violino e viola no Conservatório de Tatuí. Foram seus professores nessa mesma instituição: João Del Fiol, Lázaro Bertrami, Natan Schwartzman (violino) e Paulo Bosísio (viola). Participou como violista em diversas orquestras, como Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica Paulista), Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica de São Caetano, Camerata Paulista, entre outras. Foi professor do Departamento de Música na UEM (Universidade Estadual de Maringá), onde ministrou aulas de violino e viola. Cursou a disciplina “Tópicos Especiais” em História e Literatura Musical “Introdução à Retórica Musical” na Unicamp. Participou de cursos com os professores Paulo Bosísio, Barbara Westphal, Henrique Nirenberg, Nayran Pessanha, Debra MacDavid (canto). Paralelamente, estudou canto lírico com Angelina Ragazzi e posteriormente com o professor Carmo Barbosa, durante nove anos. Como cantor atuou como solista em diversos teatros como o Teatro Municipal de São Paulo, Sala São Paulo, Teatro Cacilda Becker, Teatro Procópio Ferreira, Teatro Municipal de Santos, entre outros. Em 1995 foi convidado pelo Consulado Japonês a se apresentar ao Chairman da Sony Music Corporation, por ocasião de sua visita ao Brasil. Sua atuação como Arkël, na ópera “Pelleas et Melisande”, de Debussy, tem registro no recente livro “Ópera em São Paulo”, de Sergio Casoy, Editora Edusp. É bacharel em Música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo.

Tiago José Machado de Almeida

Tiago José Machado de Almeida

Violoncelo

Natural de Tatuí, iniciou seus estudos musicais aos oito anos de idade no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, na classe dos professores João Del Fiol, Eduardo Bello, Marialbi Trisólio e Tânia Lisboa. Formou-se em 2000, ano em que ingressou na Unesp (Universidade Estadual Paulista), onde seguiu as orientações do professor Zigmunt Kubala. Nesse período trabalhou em diversas orquestras como músico fixo, dentre elas a Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica de São Caetano do Sul, Orquestra de Câmara da USP e Orquestra de Cordas de Tatuí. Atuou também como músico convidado na Orquestra Sinfônica de Campinas e na Orquestra Sinfônica Estadual do Paraná. Participou dos mais importantes festivais de música do país como o Festival de Inverno de Campos do Jordão, Oficina de Música de Curitiba e Rio Cello Encounter. Em 2003 foi contemplado com uma bolsa por participar do concurso da YOA (Youth Orchestra of the Americas), viajando entre 2003 e 2005 por mais de dez países das Américas do Norte, Central e do Sul. Atualmente é aluno do professor Alceu Reis e docente do Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí e do Conservatório Antônio Ferruci Viviani, da cidade de Poços de Caldas. É integrante da Orquestra Sinfônica Paulista, do quarteto de violoncelos Tatuí Cello Ensemble e do Duo Almeria.

Túlio Padilha Pires

Túlio Padilha Pires

Violoncelo e Ensino Coletivo

Nascido em São Paulo (SP), iniciou seus estudos de violoncelo na Associação Jahn Sorhein com Gilberto Massambani. Ingressou no Conservatório de Tatuí e, como bolsista, foi selecionado para o "Jungerorchester Festival SG 2003", realizado no Cantão Saint Gallen - Suíça. É bacharel em música com habilitação em violoncelo pela UNESP, na classe de Zygmunt Kubala. Entre 2005 e 2007 estudou na Musikhochschule Luzern (Suíça), na classe de Marek Jerie. É pós-graduado em música de câmara sob orientação de David Chew na Uninter-IBPEX. Atualmente cursa mestrado em música nas práticas interpretativas como linha de pesquisa na Unicamp. Como violoncelista convidado participou de várias orquestras como a Orquestra Sinfônica do Estado de Mato Grosso, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo, Orquestra Sinfônica de São Caetano, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, Camerata Fukuda, Orquestra de Câmara da Unesp, Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual em Londrina (UEL), Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica de Sorocaba, Banda Sinfônica do Exército Brasileiro, Orquestra Metropolitana de São Paulo, Orquestra Filarmônica de São Carlos, Cappella dei Giovani, Aarau (Suíça), Orchester Musica Sine Fine, Lenzburg (Suíça), Jungsinfonie Orchesterwoche (Ligerz – Suíça). Foi professor do projeto Guri e do Guri Santa Marcelina. Foi professor de violoncelo no Festival de Música em Itu (2010 e 2011). Atualmente é professor de violoncelo e música de câmara no Conservatório de Tatuí. Integra também a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí e o Quarteto de Cordas de Tatuí. É parceiro e consultor do Pró Corda e idealizador da AMLAT.