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Conservatório Dramático e Musical de Tatuí

Sopros/Metais

A Área de Sopros/Metais engloba os cursos de trompete, trompa, trombone, trombone baixo, eufônio e tuba, todos com duração de 7 anos. Ao ingressar nos cursos de instrumento, o aluno tem acesso a um conteúdo programático fundamentado nas mais atuais metodologias de ensino instrumental e pode vivenciar a música por meio de um repertório abrangente e motivador. A Área segue a tradição do Conservatório de Tatuí de oferecer ensino de excelência àqueles que buscam as informações necessárias para tocar bem um instrumento de sopro. Muitos professores renomados no cenário musical brasileiro já integraram o corpo docente da instituição, como Gilberto Gagliardi, Reinaldo Gianelli, Edgar Batista dos Santos (Capitão), Sétimo Paioletti, Gilberto Siqueira, Enzo Pedini, Keith Havens, Dráuzio Chagas (Boi), entre outros. Presente na instituição desde sua inauguração, este departamento oferece ensino preparatório, básico, intermediário e avançado dos instrumentos que compõem as bandas e orquestras sinfônicas. O ensino preparatório é destinado àqueles que não possuem qualquer conhecimento sobre o instrumento e tem duração de dois semestres. O ensino básico, composto por quatro semestres, traz os fundamentos técnicos necessários para que o aluno possa controlar seu instrumento e atuar em qualquer estilo musical. Com a criação da Área de Música Popular do Conservatório de Tatuí, a Área de Sopros pôde direcionar a metodologia dos níveis intermediário e avançado exclusivamente à vivência da música clássica, garantindo ao estudante preparo técnico e artístico aprofundado para atuar em grupos sinfônicos, de câmara e como solistas. Muitos dos músicos formados pelo setor hoje trabalham em grupos renomados, como Osesp, Orquestra Municipal de São Paulo, Orquestra Municipal de Campinas, enquanto outros fazem carreira na Europa e nos Estados Unidos.

Grade Curricular

Teoria e percepção infantil: até 5 anos (idade mínima 7 anos, de acordo com o instrumento pretendido). Terminada a disciplina, o aluno será submetido a um teste para verificação do nível em que deverá ser inserido em Teoria e Percepção.

 

Teoria e percepção: 3 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Harmonia, Contraponto, História da Música e Análise)

Harmonia: 2 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Contraponto e Análise)

Contraponto: 2 anos

História da Música: 3 anos

Análise: 1 ano

 

Grade geral das disciplinas complementares (adulto)

 

Teoria e Percepção I Canto Coral I
Teoria e Percepção II Canto Coral II
Teoria e Percepção III Canto Coral III
Teoria e Percepção IV Canto Coral IV
Teoria e Percepção V Canto Coral V
Teoria e Percepção VI Canto Coral VI
Harmonia I História da Música I
Harmonia II História da Música II
Harmonia III História da Música III
Harmonia IV História da Música IV
Contraponto I História da Música V
Contraponto II História da Música VI
Contraponto III Análise I
Contraponto IV Análise II

 

 

Também são complementares aos cursos de instrumento/canto as seguintes disciplinas:

Música de câmara.    Duração da disciplina: 4 anos

(exceção: são 3 anos para o curso de canto lírico).

Carga horária mínima: 1 hora/aula por semana

 

Prática de conjunto.    Duração da disciplina: 3 anos

(exceção feita aos cursos de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo nos quais são previstos 14 semestres de prática de conjunto)

Carga horária mínima: 2 horas/aula por semana

Importante: a carga horária da Prática de Conjunto do 1° ao 2° ano será sempre de 2 horas/aulas por semana. Do 3° ano em diante, a carga horária será de 4 horas/aulas por semana.

 

Todo aluno de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo, matriculado à partir do 6º semestre em seu instrumento é obrigado a se inscrever para a Orquestra Sinfônica Jovem. Em caso de não haver vagas neste grupo, o aluno deverá se matricular na Orquestra de Cordas Juvenil.

 

De acordo com o número de vagas disponíveis, a partir do 1° ano no instrumento/canto o aluno matricular-se-á também em Música de Câmara e/ou Prática de Conjunto. Ao final de seu curso, ele obrigatoriamente deverá ter cursado 3 anos de Prática de Conjunto (incluído os coros – atenção: não é a aula de canto coral) e 4 anos de Música de Câmara, com excessão a flauta-doce onde a Prática de Conjunto ou Música de Câmara devem contar com o total de 4 anos.

 

Todo aluno matriculado a partir do 7º (sétimo) semestre no seu instrumento – com exceção de Canto, Choro, Cravo, Flauta Doce, Luteria, MPB/Jazz, Regência e Violão – é obrigado a se inscrever no processo de seleção para a Banda Sinfônica Jovem e/ou para a Orquestra Sinfônica Jovem. Uma vez preenchidas as vagas oferecidas por esses grupos, o aluno não classificado deverá participar de qualquer outro grupo pedagógico no qual o seu intrumento esteja inserido.

 

O aluno matriculado em violino barroco, viola barroca, viola da gamba ou violoncelo barroco é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica, nos últimos 3 anos.

O aluno matriculado em cordas dedilhadas históricas é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica a partir do 3º an0 até a conclusão do curso.

 

 

Edmilson Baia de Oliveira

Edmilson Baia de Oliveira

Prática de Conjunto

Iniciou seus estudos de trombone no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí no ano de 1995 com o professor Irineu D. Gregório, tendo estudando, ainda, em 1998 com o professor Gilberto Gagliardi, em 2000 com o professor Marcelo de Jesus da Silva, em 2002 com o professor Darrin C. Milling e no ano de 2003, quando concluiu o curso de trombone, com o professor Alan de Lima Palma. Participou de vários festivais e cursos de renome, tendo participado de workshops e masterclasses com Joseph Alesi, Roger Rocco, Canadian Brass, Marvim Stam, Ed Sarath, Neels Neegard, Martin Winigier, Hudson Nogueira, Nahor Gomes, Dale Underwood, Daniel Barry e Fred Mills. Realizou importantes apresentações sob a regência de conceituados nomes na área musical internacional entre eles Lazlo Marosi, Arnold Gabriel, Virgínia Allen e Richard Markson. Participou da gravação de CDs com a Big Band “Prata da Casa” e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira). Foi professor de trombone nas oficinas do Pró Bandas nos anos de 2000 a 2007 e do projeto Bandas da Funarte em 2007. Participou como primeiro trombone da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica Paulista) no período de 2000 a 2008. Atualmente trabalha como chefe de naipe e primeiro trombone na Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí e também atua como professor de trombone e regente titular do Conjunto de Metais do Conservatório de Tatuí.

Gerson Brandino

Gerson Brandino

Trompete

Diplomado em trompete pelo Conservatório de Tatuí e pós-graduado em Metodologia do Ensino da Música e em Música de Câmara pela Faculdade Internacional de Curitiba. Teve como professores Jerônimo Figueiredo, João José da Silva, Edgar Batista dos Santos (Capitão) e Gilberto Siqueira. Participou de vários masterclasses com professores renomados, entre eles Charles Schlueter, Rex Richardson, Joatan Nascimento e Adam Rapa. Participou de vários encontros e festivais destacando-se o Festival de Inverno de Campos do Jordão que em 2001 recebeu o Prêmio “Luiz Arruda Paes”. Tocou sob a regência de renomados maestros como Mark Whitlock, Jan Van Der Roost, Laszlo Marosi, João Carlos Martins e acompanhou importantes solistas como Dale Underwood, Quinteto Boston Brass, Leila Pinheiro e Fred Mills. Em 2009 participou como músico e professor do projeto “Brasil Presente”, da Embaixada Brasileira na Costa Rica, em turnê com a Camerata de Sopros de Tatuí, onde realizou masterclass e concertos na Universidade de Costa Rica (San José) e na Universidade Nacional (cidade de Herédia). Participou da gravação de oito CDs e um DVD junto à Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, grupo que integra desde 1992 e onde atualmente exerce a função de chefe de naipe. Desde 2006 é professor de trompete do Conservatório de Tatuí.

João José Xavier da Silva

João José Xavier da Silva

Trompete

Iniciou seus estudos no Conservatório Dramático “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí, em 1974, formando-se no curso de trompete em 1987. Concluiu o curso de aperfeiçoamento de trompete em 1991 no Conservatório de Tatuí, onde estudou com os professores Clovis Mamede, Nelson Rubens dos Santos, Nailson de Almeida Simões, Sétimo Paiolletti, Clovis Beltrami e principalmente Edgar Batista dos Santos (Capitão). Graduado em Educação Artística e pós-graduado em psico-pedagogia. Foi integrante dos seguintes grupos: Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Orquestra Sinfônica Paulista e Orquestra de Sopros Brasileira, Big Band Prata da Casa, Big Band do Conservatório de Tatuí. Integrou, também, a Orquestra Sinfônica de Sorocaba e o conjunto de metais Arte Nova do Conservatório de Tatuí, do qual também foi coordenador. Atuou em São Paulo por seis anos como trompetista, trabalhando em bailes, shows e gravações. Atualmente, é professor de trompete no Conservatório de Tatuí.

Joel Pereira

Joel Pereira

Trompa

Iniciou seus estudos de trompa aos 13 anos com o professor Enzo Pedine no Conservatório de Tatuí. Estudou também com Kathy Boggs Havens e participou de inúmeros festivais, dentre eles os de Campos do Jordão nos anos de 1976 a 1982, estudando com professores tais como David Kappy, Daniel Havens e Oseas Arantes. Foi integrante da Orquestra de Sopros Brasileira e Orquestra Sinfônica Paulista, com as quais gravou inúmeros CDs tanto na área popular quanto na erudita. Desde 1984 participa como trompista da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas com a qual tem se apresentado nas capitais brasileiras como também no exterior. Também atua, desde 1991, como professor de trompa no Conservatório de Tatuí.

Luciano Vaz

Luciano Vaz

Música de Câmara

Membro da diretoria da Associação Internacional de Tubistas e Eufônistas (Itea), como representante da América do Sul, e coordenador da 1ª Super Conferência Regional no Brasil em 2018. Como professor de Tuba, Música de Câmara e de Prática de Excertos Orquestrais para Low Brass no Conservatório de Tatuí, tem seu ensino focado na formação e preparação dos alunos para o mercado de trabalho, resultando em aprovações em concursos públicos e em orquestras no Brasil. Frequentemente é convidado a participar como professor em festivais e projetos, como: Projeto Brasil Presente (Costa Rica), Acampamento Internacional de Música (Peru), Festival "Música das Américas" (PA), Painel de Bandas da Funarte, Oficina de Música de Curitiba (PR), Curso de Férias de Tatuí (SP), Festival de Música de Ourinhos (SP), ADfest, Festival de Música de Sarzedo (MG), Seminário Música e Transformação (SP) Encontro de Tubas e Eufônios Valmir Vieira (PB), Pró-Bandas, Coreto Paulista, Encontro de Metais do Sul Fluminense (RJ), Encontro Internacional de Metais de Tatuí. Como solista, esteve à frente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo na Sala São Paulo e Memorial da América Latina, Banda Sinfônica da Polícia Militar do Estado de São Paulo no Teatro Municipal de São Paulo, e de vários outros grupos sinfônicos, incluindo: Banda Sinfônica de San Jose na Costa Rica, Banda Sinfônica Henrique Marques de Limeira, Banda Sinfônica de Barra Mansa, Banda Sinfônica da Fundec de Sorocaba, Banda Sinfônica da Oficina de Música de Curitiba, Banda Sinfônica e Grupo de Metais, ambos do Conservatório de Tatuí. Atualmente é tubista da Orquestra Filarmônica do Brasil (Fibra) e, como músico convidado, tem trabalhado ativamente nas principais orquestras sinfônicas do País, entre elas: Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo. Durante sua carreira, foi principal tubista de vários grupos sinfônicos do País, como: Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra de Sopros Brasileira, Orquestra Sinfônica de Santo André e Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Com estes grupos gravou 11 CDs e um DVD, tendo atuado como solista neste último. Ainda como músico convidado, participou das gravações das Sinfonias nº 3 e 4 de Heitor Villa-Lobos com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Luciano Vaz é diplomado pelo Conservatório de Tatuí no curso de Tuba, onde teve como seus principais professores Gian Marco de Aquino, Marcos dos Anjos Jr. e James Gourlay. Também é pedagogo e pós-graduado em Educação Musical pela Faculdade Paulista de Artes, sendo ainda artista e representante no Brasil da marca Suíça de instrumentos Willson.

Marcelo Benedito Costa Franco

Marcelo Benedito Costa Franco

Trompete

Formado pela Escola de Música de Piracicaba, recebeu as primeiras orientações dos professores Anor Luciano e Oscarindo Roque. Logo depois, em São Paulo, na Escola Municipal de Música, passou a ser orientado pelo laureado professor Edgar Batista dos Santos “Capitão”; inclusive durante o curso superior nas faculdades Santa Marcelina e Mozarteum de São Paulo. Participou também de festivais como o de Campos do Jordão e de masterclasses com professores como Gilberto Siqueira, Nailson Simões, Fred Mills, Winton Marsalis, Phil Smith (N.Y.Philarmonic) e Charles Schlueter (Boston Simphony). Já durante o período acadêmico, também iniciou sua carreira profissional como orquestrante e camerista, sendo um dos fundadores do Quinteto Metal Nobre, grupo que integra há mais de 18 anos. Também como solista, apresentou-se em inúmeros concertos com orquestras como as da Escola de Música de Piracicaba, Orquestra de Câmara de Indaiatuba, Engenho Barroco, Sinfônica de Americana, Sorocaba, Orquestra de Câmara Orpheus (Bulgária) e Solistas do Teatro Colòn (Argentina), tendo ainda passado pela Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica Paulista), na qual foi primeiro trompete entre 1999 e 2009. Como docente, lecionou na Escola de Música de Piracicaba, Conservatório Novo Tempo, Conservatório Brooklin Paulista, entre outros. Atualmente é trompetista da Orquestra Bachiana Filarmônica, Quinteto Metal Nobre, além de atuar como professor no Colégio Britânico Saint Paul e, desde 2008, no Conservatório de Tatuí.

Marcelo de Jesus da Silva – “BamBam Trombone”

Marcelo de Jesus da Silva – “BamBam Trombone”

Trombone

MARCELO DE JESUS DA SILVA ou “BAMBAM TROMBONE”, como é mais conhecido no meio musical, teve seus estudos do instrumento realizado no Conservatório de Tatuí com renomado nacional e internacionalmente Prof. Gilberto Gagliardi (in memoriam). Possui licenciaturas nas áreas de Pedagogia, Música e Artes Visuais pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). Pós-graduações em: Educação Musical; Docência do Ensino Superior; Ensino Especial – com Ênfase em Deficiência Intelectual (DI) pela FACON, e em Regência Orquestral pela ALPHA CURSOS- Espirito Santo-ES. Contou com uma formação erudita, ainda assim, já participou de diversas incursões pela música popular, tendo trabalhado com diversos artistas de renome de nossa MPB. Participou de vários festivais nacionais e internacionais como professor e como solista convidado. Atuou sob a regência de consagrados e renomados maestros brasileiros e internacionais, apresentando-se em importantes salas de concerto pelo País e no exterior, incluindo Peru, Espanha e Estados Unidos. Destas apresentações, destaca: Avery Fischer Hall no Lincoln Center New York com o pianista David Brubeck como solista sob a regência de João Carlos Martins; Internacional Trombone Festival-ITA(Texas/EUA); Encuentro Internacional de Trombón(Bilbao/Espanha) e como estudante de regência na Mid West Clinic- chicago(EUA). Tem participação em mais de 14 CDs , 3 Dvds de música sinfônica para Bandas, Orquestras, além de participação em gravações de música popular. Atualmente integra: Corpo docente do Conservatório de Tatuí-SP; Centro Cultural na Cidade de Santa Cruz do Rio Pardo-SP- mantido pela empresa Special Dog; Monitor da área dos Metais graves na Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí e Clinician da Yamaha Musical do Brasil instrumento Trombone.

Conservatório de Tatuí
Site: VSEIS
Governo do Estado de SP