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Conosco

Música

Sopros/Madeiras

Sede Tatuí

A área de Sopros/Madeiras engloba os instrumentos flauta transversal, oboé, clarinete, saxofone e fagote, e conta com um qualificado corpo docente.

Conhecida por formar excelentes músicos, a área de Sopros/Madeiras, presente na instituição desde a sua inauguração, objetiva capacitar seus alunos principalmente nos quesitos técnica, musicalidade e conhecimento musical interpretativo, subsídios necessários à formação de um músico qualificado, para atender tanto às propostas do meio musical profissional como às do meio acadêmico.
A técnica, essencial para o aprendizado de um instrumento, funciona como a base estrutural dos cursos. Tanto os alunos iniciantes, como os que já possuem um determinado conhecimento, têm a oportunidade de desenvolver, no decorrer de seu curso, um consistente trabalho técnico. O conhecimento técnico de um instrumento de sopro resume-se ao desenvolvimento da embocadura, que está diretamente ligada à sonoridade e afinação; da digitação, competente à estrutura de movimentação e combinação dos dedos (confecção das notas musicais); postura corporal; e da articulação, responsável pela reprodução de grande parte das notações musicais.
A musicalidade é um termo bastante complexo, pois é parte individual de cada aluno; porém, um dos objetivos da área é trabalhar está individualidade, norteando e explorando ao máximo a desenvoltura musical, por meio das várias possibilidades de expressões musicais.
O conhecimento musical interpretativo completa o quadro de estruturas necessárias à formação de um competente músico na área de Sopros/Madeiras. Por meio do conhecimento histórico, subsídio necessário para o desenvolvimento das práticas interpretativas, o aluno tem a possibilidade de conhecer e desenvolver com excelência o vasto repertório que compõe o programa de nossos cursos.
Os cursos regulares têm a duração de 7 anos e estão disponíveis a alunos a partir de 12 anos de idade. Os alunos podem também ingressar a partir dos 9 anos no SIJ – Sopros Infantojuvenil, curso que integra a área de Sopros/Madeiras e que objetiva a preparação do aluno para os cursos regulares. Dentre os cursos optativos está o Aperfeiçoamento, que visa ao desenvolvimento performático do aluno, bem como das práticas interpretativas do repertório de nível avançado e estão disponíveis também para todos os instrumentos da área de Sopros/Madeiras com duração de um semestre cada modalidade.

 

APERFEIÇOAMENTO
CURSO MODALIDADES
FLAUTA Repertório Camerístico e Solo / Repertório Solista / Excertos Sinfônicos
OBOÉ Repertório Camerístico e Solo / Repertório Solista / Excertos Sinfônicos
CLARINETE Repertório Clássico / Repertório Romântico / Repertório Moderno
SAXOFONE Repertório Camerístico e Solo / Repertório Solista / Repertório Brasileiro
FAGOTE Repertório Francês / Repertório Brasileiro / Repertório Moderno / Repertório Solista /Excertos Sinfônicos

 

Saiba mais

Madeiras é a designação dos instrumentos musicais de sopro cuja emissão do som é feita por meio de uma coluna de ar posta em vibração de encontro a uma palheta ou da passagem do fluxo de ar por uma borda ou aresta. Estes instrumentos dividem-se em três grupos:
– Palhetas duplas: duas lâminas ou linguetas constituídas de cana ou madeira, que vibram uma contra a outra. Os principais instrumentos são o fagote e o oboé.
– Palhetas simples: única palheta, que vibra contra o bocal ou boquilha, neste grupo encontram-se o clarinete e o saxofone.
– Flautas: instrumentos onde o executante dirige o fluxo de ar de encontro a uma borda ou aresta. Da família das flautas destacam-se a flauta transversal e o flautim.
Caracterizadas pela agilidade e versatilidade sonora, além da tradicional Orquestra Sinfônica, as madeiras se destacam em várias outras formações e gêneros musicais, como exemplo as Bandas Sinfônicas, inúmeras formações camerísticas, grupos de choro, entre outros.

Grade Curricular

Teoria e percepção infantil: até 5 anos (idade mínima 7 anos, de acordo com o instrumento pretendido). Terminada a disciplina, o aluno será submetido a um teste para verificação do nível em que deverá ser inserido em Teoria e Percepção.

 

Teoria e percepção: 3 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Harmonia, Contraponto, História da Música e Análise)

Harmonia: 2 anos (esta disciplina é pré-requisito para frequentar Contraponto e Análise)

Contraponto: 2 anos

História da Música: 3 anos

Análise: 1 ano

 

Grade geral das disciplinas complementares (adulto)

 

Teoria e Percepção I Canto Coral I
Teoria e Percepção II Canto Coral II
Teoria e Percepção III Canto Coral III
Teoria e Percepção IV Canto Coral IV
Teoria e Percepção V Canto Coral V
Teoria e Percepção VI Canto Coral VI
Harmonia I História da Música I
Harmonia II História da Música II
Harmonia III História da Música III
Harmonia IV História da Música IV
Contraponto I História da Música V
Contraponto II História da Música VI
Contraponto III Análise I
Contraponto IV Análise II

 

 

Também são complementares aos cursos de instrumento/canto as seguintes disciplinas:

Música de câmara.    Duração da disciplina: 4 anos

(exceção: são 3 anos para o curso de canto lírico).

Carga horária mínima: 1 hora/aula por semana

 

Prática de conjunto.    Duração da disciplina: 3 anos

(exceção feita aos cursos de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo nos quais são previstos 14 semestres de prática de conjunto)

Carga horária mínima: 2 horas/aula por semana

Importante: a carga horária da Prática de Conjunto do 1° ao 2° ano será sempre de 2 horas/aulas por semana. Do 3° ano em diante, a carga horária será de 4 horas/aulas por semana.

 

Todo aluno de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo, matriculado à partir do 6º semestre em seu instrumento é obrigado a se inscrever para a Orquestra Sinfônica Jovem. Em caso de não haver vagas neste grupo, o aluno deverá se matricular na Orquestra de Cordas Juvenil.

 

De acordo com o número de vagas disponíveis, a partir do 1° ano no instrumento/canto o aluno matricular-se-á também em Música de Câmara e/ou Prática de Conjunto. Ao final de seu curso, ele obrigatoriamente deverá ter cursado 3 anos de Prática de Conjunto (incluído os coros – atenção: não é a aula de canto coral) e 4 anos de Música de Câmara, com excessão a flauta-doce onde a Prática de Conjunto ou Música de Câmara devem contar com o total de 4 anos.

 

Todo aluno matriculado a partir do 7º (sétimo) semestre no seu instrumento – com exceção de Canto, Choro, Cravo, Flauta Doce, Luteria, MPB/Jazz, Regência e Violão – é obrigado a se inscrever no processo de seleção para a Banda Sinfônica Jovem e/ou para a Orquestra Sinfônica Jovem. Uma vez preenchidas as vagas oferecidas por esses grupos, o aluno não classificado deverá participar de qualquer outro grupo pedagógico no qual o seu intrumento esteja inserido.

 

O aluno matriculado em violino barroco, viola barroca, viola da gamba ou violoncelo barroco é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica, nos últimos 3 anos.

O aluno matriculado em cordas dedilhadas históricas é obrigado a participar do Ensemble de Performance Histórica a partir do 3º an0 até a conclusão do curso.

 

 

Professores

Anselmo Pereira da Silva

Anselmo Pereira da Silva

Flauta

Formado pelo Conservatório Dramático e Musical "Dr. Carlos de Campos" de Tatuí, em Flauta Transversal, na classe do professor Edson Beltrami. Integrante da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí como primeira flauta, e do promissor Quinteto de Sopros Acadêmico Brasileiro. É também professor titular do curso de Flauta Transversal do Conservatório de Tatuí, tendo ainda participado do projeto Pró Bandas desde 2000 e do atual Coreto Paulista - Oficinas Técnicas Itinerantes, projetos que capacitam músicos para o mercado de trabalho de todo o interior do Estado de São Paulo. Como solista, participou de vários concertos frente à Orquestra SinfÔnica Jovem e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, e junto ao Quinteto Acadêmico Brasileiro no II Encontro Internacional de Madeiras de Orquestras realizado em Tatuí. Participou de vários Festivais, tais como Festival Eleazar de Carvalho em Fortaleza (CE), Festival de Música nas Montanhas em Poços de Caldas (MG), Festival de Campos do Jordão (1998 e 1999 - núcleo Tatuí) e Encontro Internacional de Flautistas de Tatuí (como concertista nas edições de 2004 e 2005). Como camerista desenvolve um amplo trabalho com várias formações como duos, trios e quartetos. Já frequentou classes de grandes nomes nacionais e internacionais, como Emmanel Pahud, Felix Renggli, Angella Jones, Michel Hazel, Jean Noel Saghaard, Toninho Carrasqueira entre outros. Vencedor juntamente com o Quinteto Acadêmico Brasileiro do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo - PAC (2006), Concurso Caixa Cultural (2007) e Concurso Jovens Cameristas Petrobrás (2008).

Giancarlo Medeiros

Giancarlo Medeiros

Saxofone

Licenciado em Pedagogia e pós-graduado em Educação Musical, diplomou-se em saxofone clássico pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí em 2001. No ano de 2003, concluiu o curso de aperfeiçoamento no instrumento na mesma instituição. Participou de master classes e aulas com renomados mestres do saxofone, como Dale Underwood (EUA), Dílson Florêncio, Eugene Rousseau (EUA), James Houlik (EUA), Claude Delangle (França), Rodrigo Capistrano, Pedro Bittencourt. Já atuou sob a regência de importantes maestros, tais como Dario Sotelo, João Carlos Martins, Laszlo Marosi (Hungria), Jan Van der Roost (Bélgica), Richard Miles (EUA), Rafael Sanz-Espert (Espanha), Gleen Price (Canadá), Frank Battisti (EUA), Felix Hauswirt (Suíça), Marcos Sadao Shirakawa, Marcelo Jardim, entre outros. Integrando a Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí gravou sete CDs, um DVD atuando como solista e acompanhou renomados artistas da MPB, como Leila Pinheiro e Moraes Moreira. Também atuou como solista em importantes salas como Teatro Municipal de São Paulo e Auditório Simon Bolívar (Memorial da América Latina). Foi solista convidado da Banda Sinfônica da Academia da Força Aérea (AFA) no I Encontro Latino-Americano de Compositores, Arranjadores e Regentes de Banda Sinfônica realizado em 2007. Foi saxofonista convidado a participar da programação do I Festival de Saxofone Clássico em São Paulo (2012). Em 2013 foi jurado do “XII Concurso Nacional para Estudiantes de Saxofón Clasico Marcel Mule”, realizado na Cidade do México. Como docente de saxofone lecionou na “Oficina Técnica Itinerante para Maestros e Músicos de Banda – Coreto Paulista” (2014), na cidade de Leme-SP, e no 1º ADFEST (2017), na cidade de Sorocaba-SP. Ministrou workshops e master classes, como na FUNDEC Sorocaba-SP (2011) e na “1ª Mostra Itinerante de Saxofone” realizada na cidade de Araras-SP (2017). Integrando o Quarteto SaxBrasil, venceu o XXVIII Concurso Latino Americano Rosa Mística (categoria Música de Câmara), realizado em 2009 na cidade de Curitiba (PR). Também com o mesmo grupo participou como convidado na Mostra de Grupos de Saxofones no IV Encontro Internacional de Saxofonistas do Conservatório de Tatuí (2010), do 1. Encuentro Internacional de Cuarteto de Saxofones em Montevidéo – Uruguai (2012), do 1er. Encuentro Internacional de Saxofonistas em La Pampa, Argentina (2012), do V Encontro Internacional de Saxofonistas do Conservatório de Tatuí (2012) e do “XII Encuentro Universitario Internacional de Saxofón” no México (2013). Ainda com o “SaxBrasil”, teve projetos aprovados pela Lei de Incentivo à Cultura (Linc) da Secretaria Municipal de Cultura de Sorocaba-SP por três anos consecutivos, que levaram música instrumental brasileira à diferentes bairros da cidade e também às crianças da rede municipal de ensino. Em 2009 recebeu da Ordem dos Músicos do Brasil (CRESP) o Troféu Clave “pelo seu profícuo desempenho profissional e valiosa dedicação à música, como Arte e Cultura, na mais cristalina forma". Nos últimos anos, vem realizando um trabalho de pesquisa sobre o repertório para saxofone barítono, englobando tanto o repertório camerístico como o repertório solista. Atualmente é professor de saxofone da Escola Municipal de Música “Enoque da Silva” de Alumínio (SP), professor de saxofone do Conservatório de Tatuí, integrante da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí e integrante do Quarteto de Saxofones SaxBrasil.  

Jairo Ladeira Silva

Jairo Ladeira Silva

Clarinete

Iniciou seus estudos de música no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí em 1989, formando-se em clarinete sob as orientações dos professores José Teixeira Barbosa (Juca) e Ely Jacob Hessel. Durante seus estudos em Tatuí participou como bolsista de vários festivais em Campos do Jordão e São Paulo. Participou de várias oficinas de música em Curitiba, com prática de orquestra. Teve orientações de professores de renome como Botelho (clarinete) e Bianchi (música de câmara). Participou de todos os grupos do Conservatório de Tatuí, sendo monitor do projeto sinfônico do mesmo estabelecimento. Foi professor de clarinete e maestro de banda no Conservatório de Piedade. É bacharel em clarinete pela faculdade Mozarteum – São Paulo e integrante da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira) desde sua fundação. Estuda canto lírico há três anos com vistas a ajudar o aluno a entender a parte anatômica, prática da respiração e a forma interpretativa do canto que se assemelha com o sopro. É professor de clarinete do Conservatório de Tatuí desde 1999.

Luciano Pereira

Luciano Pereira

Professor de Clarinete, Música de Câmara e História da Música (Área de Música Erudita)

Mestre em Música na área de Práticas Interpretativas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Bacharel em Clarineta pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Teve sua formação inicial na Escola de Música de Capivari (SP) e, posteriormente, pelo Conservatório de Tatuí (SP). Fez especialização em clarinetas históricas, desenvolvendo intenso trabalho de pesquisa e performance em instrumentos de época. Tem sido convidado para ministrar cursos e palestras em diversas universidades brasileiras, com foco no ensino da clarineta e na linguagem musical do classicismo para instrumentos de sopros. Como freelancer, atua em orquestras e grupos de câmara, entre eles: Orquestra Sinfônica de Ourinhos, Ensemble Harmoniemusik e EOS - Música Antiga USP. Atualmente, é professor de História da Música, Música de Câmara e Clarinete no Conservatório de Tatuí e, desenvolve sua pesquisa de Doutorado em Música na área de Musicologia pela Universidade de São Paulo (USP).

Márcia Regina Licatti

Márcia Regina Licatti

Flauta Transversal

Iniciou seus estudos no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí, com José Ananias S. Lopes, e concluiu bacharelado em flauta transversal pela USP (Universidade de São Paulo), sob orientação de Antônio Carlos Carrasqueira. Em 1995 concluiu o curso de MPB/Jazz do Conservatório de Tatuí. Participou do Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí (“Quebrando Galho”) de 1994 a 2002, com o qual gravou o primeiro CD do grupo. Integrou por quatro anos a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica Paulista). Como flautista e piccolista integrou a Orquestra Sinfônica Municipal de Sorocaba, bem como a Orquestra Sinfônica Municipal de Botucatu. Participou de vários projetos musicais, entre eles o Pró Bandas, gravação do CD “Toquinho e Orquestra” em estúdio, turnê e gravação de CD dentro do projeto “Tom Brasil” com solistas como Altamiro Carrilho, Wagner Tiso, Zimbo Trio, Nivaldo Ornelas, entre outros. Cursou Musicalização para Educadores, visando maior conhecimento na área de ensino infantil. É professora de flauta transversal do Conservatório desde 1997 e integrante da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira) desde a sua criação, com a qual participou da gravação de vários CDs e um DVD.

Marcos Pedroso

Marcos Pedroso

Saxofone e Prática de Conjunto

Spalla da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, é professor de saxofone e coordenador da Oficina de Performance e Repertório para Saxofones do Conservatório de Tatuí e líder do Saxofonia – quarteto de saxofones, com o qual lançou o CD “Saxofonia”. Pós-graduado em Metodologia do Ensino da Música, há mais de duas décadas desenvolve contínuo e intenso trabalho em pesquisa, ensino e divulgação do repertório original para saxofones, com ênfase na música brasileira. Atuou como professor de saxofone do 29º e 30º Festival de Inverno de Campos de Jordão, 2º e 7º Cursos de Férias do Conservatório de Tatuí, entre outros. Como solista em gravações, participou da coleção “Solos” e do CD “Suíte Tropical” da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Em concertos, atuou como solista frente aos principais grupos sinfônicos do Estado de São Paulo. Desde 1999 colabora como saxofonista convidado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), tendo realizado com este grupo três turnês brasileiras e cinco turnês internacionais, tocando em salas como Royal Albert Hall (Londres), Phillarmonie (Colônia), Musicferrein (Viena) e Avery Fischer Hall (USA) e Colón (ARG). Com a OSESP gravou para o selo BIS, três CDs com a integral dos “Choros” de Villa-Lobos, o CD “Floresta do Amazonas”, o DVD “São Paulo Samba” e do CD do trompetista norueguês Ole Edvard Antonsen, colhendo em suas atuações junto à OSESP críticas elogiosas no New York Times e do presidente da gravadora BIS, Robert Von Bahr. Em março de 2013 dividiu com Claude Delangle e Sofia Zumbado o recital de abertura do I Congresso Latino Americano de Saxofonistas realizado na Costa Rica e em outubro realizou sua 5ª turnê internacional com a Osesp. Junto a Erik Heimann organiza o Encontro Internacional de Saxofonistas do Conservatório de Tatuí.

Max Eduardo Ferreira

Max Eduardo Ferreira

Clarinete e prática de conjunto

Formou-se no curso regular e no aperfeiçoamento em clarineta no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí (1996 e 1998), com o professor José Teixeira Barbosa. Estudou com Silvana Azevedo, irmã e discípula de Naylor Azevedo (Proveta), Edgar Poças, Neide Rodrigues Gomes, Jaime Glessa Gonçalves, Maria Zei Bliaggioni, Márcia Visconti, além dos maestros José Roberto Branco, Carlos Fiorini e Eduardo Ostergren. Concluiu o curso de graduação em clarineta na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) com os professores Nivaldo Orsi e Roberto Pires em 2003. Classificou-se em primeiro lugar no processo seletivo de admissão para a Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira) com a qual gravou seis CDs e um DVD. Participou da gravação do CD “Brasil Musical” com a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Sinfônica Paulista) e do CD comemorativo dos 90 anos da Weril. Como professor de clarinete atuou no projeto “Pró-Bandas”, no “Festival de Inverno de Campos do Jordão” realizados no núcleo Tatuí, em três edições do Curso de Férias de Tatuí e nos painéis Funarte de Bandas de Música. Atuou como solista frente à Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira) sob regência do maestro húngaro Laszlo Marosi, além de diversos outros grupos executando peças de arranjo e composição próprios. Foi um dos organizadores do I Encontro Internacional de Madeiras de Orquestra do Conservatório de Tatuí em 2007 e no mesmo ano escreveu e editou o “Guia Técnico do Clarinetista”. Atualmente também é professor de música da Prefeitura de Leme-SP, regente da Corporação Musical de Leme e spalla da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira).

Rafael Pelaes

Rafael Pelaes

Professor de Clarinete Erudito e Música de Câmara

Formado em Clarinete erudito pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí e graduado em Pedagogia pela “Universidade Luterana do Brasil”. Ao longo da carreira, participou de várias edições do Festival de Inverno de “Campos do Jordão”. Gravou 6 CDs junto à “Orquestra de Sopros Brasileira”, onde atuou como concertino e chefe de naipe. Participou também em vários outros CDs junto à “Casa Publicadora Brasileira”. Foi professor do “Projeto Guri” (projeto social de música do Governo do Estado de São Paulo) e professor no Projeto “Pró-Bandas”, (também do Governo do Estado de São Paulo, onde tinha como finalidade a reciclagem de músicos de bandas do Estado de São Paulo). Foi clarinete principal da “Orquestra Sinfônica Paulista” por 8 anos, da “Orquestra de Sopros Brasileira” por 10 anos, clarinete principal e chefe de naipe da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí e Banda Sinfônica do mesmo Conservatório. Em ambos os grupos atuou como chefe de naipe. Foi coordenador de Cordas Sinfônicas do Conservatório de Tatuí e também responsável, juntamente com Renato Bandel (gerente artístico da instituição) pelo 18º Concurso de Violino Paulo Bosisio – um dos principais concursos de violino do país. Atualmente, é clarinete principal da “Orquestra Sinfônica Nacional Brasileira”, professor de Clarinete e coordenador das áreas de Sopros-Madeiras, Percussão Sinfônica e Regência no Conservatório de Tatuí.

Rafael Migliani

Rafael Migliani

Saxofone e Música de Câmara

Formado no curso de saxofone clássico do Conservatório Dramático e Musical "Dr. Carlos de Campos" de Tatuí, licenciado na área da educação e pós-graduado em Metodologia do Ensino da Música. Obteve premiações em diversos concursos, tanto nacionais quanto internacionais, dentre os quais: “Concurso de Novos Talentos do Saxofone Souza Lima & Weril", “3º Concurso Panamericano de Saxofón Clásico - México”, e no “4º SaxFest Costa Rica Internacional”. Nos últimos anos tem realizado intensa atividade como solista, inclusive com a estreia de obras dedicadas, frente a grupos como: Banda Sinfônica da Academia da Força Aérea, Banda Sinfónica de la Universidad Nacional Autonoma de México, Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Ensamble de Saxofones Costa Rica, Orquestra de Sopros de Lençóis Paulista, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica de Sorocaba e Orquestra de Sopros da Escola Municipal de Música/SP. Participou como artista convidado do “X Encuentro Universitario Internacional de Saxofón - México”, do “1º Festival de Saxofone Clássico em São Paulo”,, do “1º Congreso de la Alianza Latinoamericana de Saxofonistas - Costa Rica”, do “6º Encontro Internacional de Saxofonistas do Conservatório de Tatuí e 2º Congreso de la Alianza Latinoamericana de Saxofonistas”, do “XIV Encuentro Universitario Internacional de Saxofón e 3º Congreso de la Alianza Latinoamericana de Saxofonistas - México” e do “3º Festival Internacional de Saxofón Bellas Artes - Colômbia”. Atualmente é professor do curso de saxofone clássico e de música de câmara do Conservatório de Tatuí, chefe do naipe de saxofones da "Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí” e um dos coordenadores da “Mostra Itinerante de Saxofone”.

Ricardo Aurélio de Oliveira

Ricardo Aurélio de Oliveira

Fagote

Pós-graduado em Fagote e Música de Câmara pela Escola Superior de Música de Saarbrücken – Alemanha (Hochschule für Musik Saar) na condição de bolsista do Serviço de Intercâmbio Alemão – DAAD (Deutscher Akademischer Austauschdienst). Concluiu seu bacharelado em Música pela Unicamp na classe de Fagote do Prof. Paulo Justi. Iniciou seus estudos musicais na Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Araçoiaba da Serra(SP), sob orientação do Tenente Maestro PM João Fonseca da Rocha, ingressando em seguida no Conservatório de Tatuí sob orientação da Profª Solange Aparecida Coelho. Atuou como solista frente à Orquestra Sinfônica da Unicamp, Orquestra da Escola de Música de Piracicaba, Orquestra Municipal de Americana, Orquestra Sinfônica de Araçoiaba da Serra, Orquestra da escola superior de Música de Saarbrücken e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Obteve 1º lugar no Concurso Jovens Instrumentistas da Escola de Música de Piracicaba e também no Concurso Internacional Rotary Club de Campinas para Jovens Instrumentistas. Foi membro do Quinteto Giocoso, com o qual conquistou 1º prêmio no Concurso de Música de Câmara da cidade de Araçatuba. Também recebeu 1º lugar no Concurso de Música de Câmara Bianca Bianchi de Curitiba, sendo agraciado com uma viagem aos Estados Unidos a fim de participar do All State Music Camp da Universidade de Iowa. Foi premiado no Concurso Rotary de Jovens Solistas, onde participou do curso de férias “Pan Pacific Music Camp” na cidade de Sidney - Austrália. Durante sua estada em Saarbrücken, integrou o quinteto de sopros “Art'marillis Quintett”, conjunto com o qual concluiu o curso de música de câmara da Escola Superior de Música de Saarbrücken e realizou inúmeros concertos na Europa, turnês pela Coréia do Sul e China. Atualmente, além de professor de Fagote no Conservatório de Tatuí, Ricardo atua frequentemente como camerista e é fagote solista da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.  

Valquíria de Campos Porciúncula

Valquíria de Campos Porciúncula

Instrumento: Oboé/Corne Inglês/ Oboé D'amore

Iniciou seus estudos de Música, no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de campos de Tatuí, no ano de 1994, sob orientação do Professor José Davino Rosa. Bacharel em Música com habilitação em Oboé, pela UNESP (Universidade do Estado de São Paulo), sob orientação do Professor Arcádio Minczuk. Pós Graduada em Psicopedagogia pela Asseta-Objetivo Tatuí, com TCC “A influência da Música na Educação”. Foi aluna de Peter Apps e Alexandre Ficarelli. Participou como bolsista no Festival de Inverno de Campos do Jordão, por 8 anos consecutivos, tendo como professores Humbert Lucarelli, Isaac Duarte, Washigton Barella, Arcádio Minczuk, Joel Gisiger e Alex Klein. Atuou como professora de Música na AVAPE (Associação para Valorização e Promoção dos Excepcionais) por 5 anos. Atuou como Oboísta da OCAM (Orquestra de Camara da Usp). Atuou como Oboísta da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e Banda Sinfônica de Cubatão, nesta última realizou turnê internacional pela Europa. Atua como Professora de Oboé no Conservatório de Tatuí e Fundec Sorocaba. Exerce o cargo de Monitora de Oboé/Corne Inglês nos seguintes grupos atualmente: Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Atuou como solista na Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí no ano de 2016. Atua como Oboísta/Corne Inglês na Orquestra Sinfônica de Sorocaba. Atua como Oboísta, chefe de naipe na Orquestra Sinfônica de Ourinhos. Atua como Oboísta e Corne Inglês, na recém-criada, Orquestra Sinfônica de Marília.